terça-feira, 19 de novembro de 2019

Como Foi a Festa dos Co-Irmãos


Estandartes do Com Destino
 e  do           Virando Rodas
Final de semana prolongado em razão do feriado de 15 de novembro, foi marcante para os moto grupos Com Destino e Virando Rodas, os bons co-irmãos do motociclismo gaúcho. Ambos haviam se proposto comemorar conjuntamente os 18 e os 10 anos de existência, respectiva, de cada organização.                                          
O local escolhido para a comemoração, foi o camping dos Moraes, na cidade serrana de Bom Jesus tendo como  fator impulsionador, o próprio deslocamento dos motociclistas a partir das suas cidades. A indicação do local, foi de Jonas Santos, com visitação posterior por parte de vários integrantes dos moto-grupos envolvidos. Os convidados para o acontecimento, foram os integrantes de cada moto grupo e também os participantes do Moto Amigos RS, a corporação que faz a congregação de vários moto grupos, mais precisamente para a realização viagens de longa distância. Também na lista, amigos e motociclistas de outras agremiações.                                                                                       
                                                                                                            
                                                                                                                                Assim, na quinta-feira, véspera do feriado, Jonas Santos, Arli, Pedro, Adair,  Ronaldo e eu, Gilberto Cesar, deixamos a capital dos gaúchos rumo aos Aparados da Serra.                           
Com deslocamento pela BR 116, posteriormente pela RS 020, quando então na cidade de São Francisco de Paula, efetuamos uma parada para a compra dos gêneros para a refeição noturna, prevendo é claro a hora da chegada ao camping.  Até a "São Chico" a velocidade foi bastante moderada, com uma brisa tida como branda, com um trânsito já bastante complicado, porque para muitos, assim como para nós, o feriado esticado já estava começando.
Portal de São Francisco de Paula
Supermercado
Chegando em São Francisco de Paula

Os seis primeiros
Jonas, Arli, Pedro, Gilberto Cesar, Ronaldo e Adair
         O Camping dos Moraes, dista 15 km da cidade sede, Bom Jesus, e  pouco mais de 12 Km da cidade de Jaquirana, carecendo assim de locais  para a aquisição de produtos de qualquer ordem. De São Francisco de Paula, seguiu-se pela ERS 453, ingressando logo em seguida na ERS 010, onde se encontra o local destinado para acampamentos. Como já éramos, a exceção de mim, conhecidos dos permissionários do empreendimento municipal, o Medalha e a Fátima, a recepção a nós dispensada foi das mais efusivas e em pouco tempo estavam sendo montadas as primeiras barracas do acampamento de aniversário dos Moto Grupos Com Destino e Virando Rodas.           
Jonas, Adair, Arli, Gilberto Cesar, Ronaldo e Pedro
Como jantar nesta primeira noite, o que aconteceu no salão principal do camping, tivemos uma bela churrascada preparada  pelo Adair,  motivo principal que segurou as parcerias até por volta 23 horas, quando então se juntaram estes, ao forte escuro da noite, parte externa do camping, rumo as barracas. No ambiente externo, o silêncio era, no entanto, continuamente quebrado pelo barulho das águas correntes do Rio das Antas, e por vezes, pelo passar de algum caminhão, carreta ou veículo mais barulhento, na grande ponte, postada exatamente sobre o acampamento.                                                                                     
                                                                                                            
                                                                                                          
  Chegou a sexta-feira e mal clareara o dia, quando Adair, que desde cedo dissera ser um madrugador e chimarreador de primeira ordem, despertou e começou, silenciosamente, da tratar da seiva amarga. No entanto, em pouco tempo despertou o Arli, que logo "berrou" para todos de modo que ainda não eram 6h30 quando na gelada e orvalhada manhã, tratamos da refeição matinal.                                                                                  
Kid, o novo amigo, se apresentando
    No mesmo camping se encontrava estacionado um Trailer, veículo recreativo, tendo junto a ele uma camionete com placas da cidade de Canela. Dele, bem cedo, saiu um camarada que se apresentou como Leuclides, que em poucos segundos monopolizou as conversas, relatando as suas viagens, prestando aconselhamentos, dizendo ainda estar ali acampado há mais de trinta dias. Falou que se encontra pelas estradas há mais de 6 meses, tendo a companhia de sua esposa e um pequeno cachorrinho de estimação. Disse-nos ainda: sei que meu nome é complicado, por isso podem me chamar de Kid, Benga, Léo, Oclides,  etc... ... que não tem problemas, eu saberei que sou eu.                                                                                                      
            Assim, se enturmou bem legal o Kid,  como se fôssemos amigos e conhecidos dele, de tempo idos. Impressionou-nos bastante, com a sua capacidade lógica e rápida de raciocínio, a quantidade de quilômetros percorridos pelo Brasil à fora, a simplicidade e desprendimento desse camarada que passou a ser o Kid, para nós.                                                                                     
Eram pouco mais das nove horas, quando sugeriu e convidou o Arli que alguns voluntários adentrassem ao mato, para "catar" lenha. Objetivava-se com isso, a utilização de uma das  churrasqueiras para as próximas refeições e também de instrumentos queimantes para as fogueiras de luau, previstos para os finais das noites. Para esta primeira atividade lenhadora, contaria o grupo com a participação do administrador do camping, "o medalha" que inclusive já se encontrava com um facão em mãos para a corte, se necessário, de algum galho. Com Arli, se aventuraram o Pedro, o Jonas e o Ronaldo que ultrapassaram um cerca com arames farpados e logo se perderam na lamacenta trilha em meio ao mato.
Catando Lenha

           Q
uando do retorno destes catadores de lenha, e já haviam se passado mais de hora, efetuei convite a todos para um passeio ali bem próximo, porém com a utilização das motocicletas.                                                                                                              

 Como estávamos bastante próximos da cidade de Jaquirana e a esta eu ainda não havia estado, conforme proposta pessoal de visitar  todos os municípios do RS, convidei a turma para uma rápida passada pela cidade vizinha. Ante alguma apreensão de uns,  de que poderia chegar algum parceiro convidado ainda naquela parte da manhã ao acampamento e, frente aos argumentos de outros de que isto somente aconteceria na parte da tarde, fomos então visitar a Jaquirana.   Kid, o novo amigo, logo foi convidado, relutando num primeiro momento para pouco depois se encontrar de carona na motocicleta do Jonas, acompanhando-nos no passeio.                       
Na pequena Jaquirana, um bom passeio pela área central, com parada na praça para os registros fotográficos. Se destaca bastante em frente a praça, um bonito tempo religioso, todo em madeira, muito ao estilo colonial.                                                                                
Jonas, Kid,, Arli, Pedro, Ronaldo, Gilberto Cesar e Adair
             Ao fundo da praça, uma carreta de bois e uma máquina a vapor, simbolizam algumas das atividades históricas do município.                                                                Realizado o passeio, aconteceu o direcionamento das motocicletas para o posto de combustível para reabastecimentos. Na cidade são dois os postos, um porém encontrava-se fechado em decorrência do feriado nacional. Neste intermeio, o acerto para que o almoço acontecesse ali mesmo naquela cidade, devido ao adiantado da hora, bem como da dispensa do preparo de refeição no camping. Assim, por indicação de um morador, chegou-se ao restaurante Sabor Caseiro.                                                                 
Trata-se de uma residência, que pareceu ter sido adaptada, com a junção de uma sala com um outro cômodo, o que redundou em um pequeno salão. Em um canto, um fogão à lenha, guardava sobre si uma boa quantidade de panelas com comidas prá lá de caseiras
Em um pequeno balcão ao lado, uma variedade de saladas se encontravam bem dispostas. Ao lado do fogão citado, em um pequeno reservado, uma atendente fazia as atividades de "caixa". Foi ali mesmo que a turma se abancou, sendo os primeiros clientes até aquele momento. Logo em seguida, um grupo familiar de Caxias do Sul, também adentrou, solicitaram alguma informação e trataram de se abancar. Deste modo, ficou "lotado" o restaurante.   Aproveitou o ensejo, o Arli, para informar aos demais parceiros que se encontravam em viagem e quase chegando ao Camping Moraes, de que estávamos almoçando em Jaquirana, para o que também os convidou, isto é claro por meio dos grupos WhatsApp. Bom lembrar, que no camping não existe sinal de Wifi.                                                       
Esgotado o excelente almoço, rumamos Jonas e eu , em direção a uma grande escadaria, com cento e setenta degraus, contados pelo Jonas, que levam ao Cristo Libertador, uma imagem de cristo em concreto, no topo de uma colina. No pequeno trajeto, nos assustamos, quando um veículo enveredou para o nosso lado, saindo este em contra-mão: era o Peterson Ribeiro, acompanhado pela Elenice Oliveira e pelas meninas Antoniela e Luiza, que chegavam para o almoço. " Só para ver se vocês estavam atentos, brincou o Peterson....". Logo atrás, em um outro veículo, Paulo e Gilda, tal qual os primeiros, vindos de Porto Alegre.                                                                                                
     Lograda a longa subida dos de graus, chega-se ao Cristo, de onde é possível visualizar todo o perímetro urbano de Jaquirana como também dos arredores. Deste alto, é possível ver a grande quantidade de madeireiras, as quais identificam o município em sendo a Capital Nacional da  Madeira.                                         


O Cristo Libertador de Jaquirana
                                                                    
       Um pouco de pois, Arli também efetuou a subida ao topo, informando que os demais não iriam subir. Ainda lá de cima, assistimos a chegada de duas motocicletas, ao que mais tarde viemos saber que se tratava de Fabiana Policena e Adriano Gimenes, nossos parceiros e amigos, vindos da cidade de Caxias do Sul.     Fabiana e Adriano, também subiram os degraus, onde se juntaram nós para a contemplação.                                                                          
Fabiana e Adriano
De volta ao restaurante, o bom encontro com os que haviam chegado, estando Peterson, Elenice, Antoniela, Luiza, Gilda e Paulo em pleno almoço.                                
Com Fabiana e Adriano, retornei a área central de Jaquirana de modo a acompanhá-los no passeio que já efetuara.               
   A dupla está curtindo suas respectivas motos recentemente adquiridas. Ela, agora pilota uma Harley Davidson 883 e ele, há pouco mais de 3 meses com carteira e pilotagem de motos, está curtindo uma NC 750, a boa máquina da Honda.                                                                             
Precisou a Fabiana, também reabastecer a sua máquina e, em função do posto de combustível voltar a atender somente a partir das 13h30, foram-se os demais para o camping, ficando eu com  estes dois parceiros.                                                                                                                       
A imagem pode conter: Gilda Valdameri, céu, árvore, atividades ao ar livre e natureza
                            Gilda Valdameri, também passeou pela Jaquirana, com registro fotográfico ao pé da escadaria do Cristo Libertador.                           Já passava das 14 horas quando retornamos  ao local do acampamento, oportunidade em que vimos a movimentação da montagem das barracas por parte dos que haviam chegado. Vários parceiros auxiliavam, outros tantos observavam o descarregar das sacolas e apetrechos dos veículos, e assim o acampamento foi tomando um formato maior.
Adriano
Peterson e Elenice
  

                                               
                                                                             
 Na sequência, a chegada do motociclista Joverci da cidade de São José, Santa Catarina.                                                                                                                                
Joverci, que é na verdade uma das referências do motociclismo brasileiro, se fazia acompanhar pelo Denis, seu filho, que recentemente completou 18 anos e se encontrava realizando a sua primeira viagem como condutor. Vale Salientar, que o Joverci tem trajetórias similares as minhas e também do parceiro Arli, eis que fez das 26 capitais dos estados e DF, Uhsuaia e Atacama, dentre outros.               
A recepção ao parceiro catarinense.
Gilberto Cesar, Arli, Jonas e Joverci
 Do Joverci, ganhamos dois exemplares do livro "Moto é sonho que caminha" de autoria do motociclista João Gonçalves - GAU - um dos mais rodados do mundo. Gau tem uma marca interessantíssima que dá conta de uma viagem Santa Catarina / Uhsuaia / Alasca / Ushuaia.                                                        Com mais de  1 milhão de quilômetros rodados Gau, com este livro,  deixa gravado em letras marcos históricos que muito engrandecem e muito servirão como orientação e incentivo aos motociclistas do mundo inteiro.                                                                         
              Pouco depois, aconteceu a chegada dos parceiros da cidade de Bagé, sendo duas motocicletas e dois automóveis.            
Edar e Nelson, sendo recepcionados
pelo Peterson
Nas motos o Edar e o Nelson. No primeiro veículo, uma camionete, a Ana Lúcia, como condutora,  a Antônia e os filhos Carol e João Hélio. No outro veículo, o Tiago, a Vanessa e a filha JúliaFoi grande a festa para os bageenses, eis que todos também integram o Moto Amigos RS e como bons parceiros se dispuseram a rodar desde a "Rainha da Fronteira" até os "Aparados da Serra" para o abraço amigo nos parceiros. Edar e Nelson, também estão com novas motocicletas. Uma V-Strom e uma NC 750 são as máquinas que respectivamente os conduzem atualmente.
A camionete vinda de Bagé
A recepção aos bageenses


                                                                                                            
Parte da bagagem dos bageenses
Trataram eles do descarregamento das bagagens, montagem das barracas e as devidas acomodações, para o que contaram com bastante ajuda por parte dos já acampados. Tal ajuda se justificou, certamente, pelo volume avantajado de bolsas e sacolas que vieram junto com a turma de Bagé.

Tiago
Edar e Carol




                                                                                             
Alberi e Raquel

   Depois da meia tarde, foi a vez da chegada dos parceiros e amigos Alberi e Raquel, vindos de Santa Maria. Integrantes do Moto Grupo Rapinas, o casal da Boca do Monte também integra o Moto Amigos RS  tendo ambos recebido uma calorosa recepção, agora por um grande público, eis que boa parte dos confirmados já se encontravam no camping.                                      



Preparação para o entrevero.
De blusa vermelha, o Kid devidamente entrosado 

O final da tarde da sexta-feira, feriado, começava a se encaminhar, quando a organização do evento, Arli, Jonas e Peterson, começaram a se preocupar com o jantar, tendo apoio direto do Paulo, do Adair e do Pedro, quando então ficou acertado a feitura de um "entrevero". Como se sabe, este é um dos tradicionais pratos do sul do Brasil, que em última análise se trata de uma confusão de carnes em um disco de ferro. O disco de ferro, já se encontrava na mão, eis que fora levado pelo Paulo e pela Gilda. Coube ao Peterson, a Elenice e ao Jonas a peregrinação na busca de um supermercado, ou algo do gênero, para a compra dos ingredientes. Disse-nos o Jonas, que depois de terem praticamente circulado por toda a cidade de Bom Jesus, encontraram um mercado com as portas abertas, o que foi um alívio, dado é claro ao feriado do dia.                                                                                                                
Adair, cortando as carnes

 Em meio a grande alegria, conversas de todo tipo e oriundas de todos os lados, começaram os preparativos para a feitura do entrevero. Em uma das churrasqueiras colocadas a disposição dos campistas e  ao ar livre, o grupo de cozinheiros, os especialistas, os entendidos e os metidos foram atuando e o fogo foi sendo visto, o disco de ferro foi sendo preparado e as carnes foram sendo cortadas.                                      
Paulo no entrevero

        Destes "profissionais e entendidos" vi o Adair cortando as carnes, o Arli preparando o fogo e o Paulo atuando no disco de ferro. Haviam outros é claro, porém que iam e viam, o que dá perfeitamente para enquadrá-los na turma dos metidos.              

              Já estava bastante escuro, estando a turma na maior alegria e descontração, quando chegaram mais dois parceiros:  o Jones e o Igor, pai e filho, vindos de Porto Alegre.       
Jones e Igor, chegando ao evento

Era mais uma moto que chegava,  e dois grande amigos que se aprochegavam. Foram recepcionados pelo Arli, Peterson, Pedro, Ronaldo e Jonas, quando logo trataram de montar a barraca indo a seguir direto para o local onde se preparava o entrevero.
Igor na assistência
Adriano, Fabiana, Gilda, Peterson, Elenice e Jones  
na espera pelo Entrevero



Parcialmente pronto, a primeira leva do entrevero foi reservada em um panela de modo a esperar que o restante ficasse também pronto para ser levado a mesa de maneira integral, o que permitiria todos jantarem na mesma hora.            
Joverci e Adriano, firmes no entrevero
Um pouco depois, Paulo, que contara com a ajuda do Arli e da Fabiana, sob o olhar do Alberi, passou a informação de que o entrevero já se encontrava totalmente pronto e apto para ser levado à mesa. Não demorou muito para que a turma por completo fosse chegando a mesa para a segunda janta no acampamento para uns, e a primeira para a grande maioria dos acampados.                                                                                         
    Esgotada a janta, a turma foi convidada para participar de um luau à beira do Rio das Antas. Na essência, o luau é uma festa noturna, na praia, com música, danças, fogueira, bebidas e comida. No caso, a comida já havia acontecido, a música estava entreverada dada a presença de sons diversos vindos de outras barracas, quando não de automóveis, as bebidas aconteciam, as danças inexistiram, havendo no entanto a fogueira.                              

               Esgotou-se assim o luau da sexta-feira dos acampados, quando vários ainda ficaram conversando em frente as barracas, outros preferiram passeios junto ao rio ou ainda sobre a ponte. Fez-se logo presente um vento, um tanto mais gelado, tendo também a umidade tomado conta dos gramados do entorno. Neste clima, aos poucos os grupos foram se dispersando restando novamente o barulho das águas correntes do Rio das Antas e quase nada de ruídos em cima da ponte, eis que o feriado propiciava uma folga no tangente ao trânsito de caminhões na região.                                                                        


                                                                                                            

                                                      No sábado, os relógios ainda não marcavam 5h30 quando o Joverci e o seu filho, o Denis, começaram o desmontar das barracas, eis que voltariam para Santa Catarina. Joverci justificara dizendo que iria levar o jovem motociclista para estrear pilotagem na bela Serra do Rio Rastro.                                                                                        
                      Muito embora a tentativa em fazer o mínimo de barulho, o roçar de ferros, o fechar de alforges e alguns comentários, foram suficientes para que Arli e Jonas despertassem e fizessem o acompanhamento da partida dos parceiros.  Completada a operação da guarda dos apetrechos, foi ronco dos motores das duas motocicletas, que decretaram o aviso de que alguém estava partindo.                                                                                             
Assim,  foi-se o Joverci, porém ficou o Arli, e tal qual  em outros tantos acampamentos, Arli não poupou ninguém, e aos "brados" foi chamando, despertando, anunciando o chimarrão, oferecendo o café da manhã. Uma barulheira canina.
 Café da Manhã

Não houve jeito de ficar no interior da barraca.                                                         Lá fora, a temperatura era bastante baixa e com a presença de uma pequena névoa.   Foi um despertar bastante gelado.                                                                                                   

 E chegou mais um convidado, o Roberto, que consigo trouxe a Ana Lia. Não chegaram de moto os parceiros e sim de automóvel. Mal desceu do carro, e Roberto já foi logo explicando: na moto não caberia nem a metade das cobertas ...  vocês sabem que eu sou friolento, disse o parceiro, que obviamente não foi foi poupado pela turma.     
                 Enquanto montava a sua barraca, e cuidadosamente colocava os lençóis,  sob apupos da gurizada, Roberto também falou que se perdera, tendo vindo pela freway, depois Rota do Sol e por fim um grande chão batido.                 No entanto, para a Ana Lia, a quem dissera não haver crianças participando do evento, teve que dar outras explicações, eis que mal chegaram e alguém perguntou pelas crianças do Edar e Antônia e também pela Júlia, a filha do Tiago e da Vanessa. Imediatamente indagou a LiaTem crianças aqui ? ! ? ! ...   Lia tem uma menina de 9 anos, que em casa ficara com parentes. 
Roberto, em meio aos parceiros, quando da sua chegada
                                                                                                            
Edar, Vanessa, Ana e Nelson, no Chimarrão

Enquanto alguns ainda tomavam café, outros tantos aproveitavam para o chimarrão e também para pequenos passeios pelo entorno, eis que o sol raiara e estava muito convidativo aquele cenário do Rio das Antas, deslizando sobre a imensidão de pedras que precisa, ele, para seguir o seu curso.       
 
Júlia, Vanessa, Carol, João Hélio e Antônia, na beira do rio
             Pouco depois, o Alberi,  RaquelNelsonEdar e as respectivas famílias saíram para visitar a cidade de Bom Jesus, com vistas a conhecê-la, tratar dos reabastecimentos e ida ao supermercado. Outros tantos, foram em direção ao mato, novamente catar lenha para a feitura do churrasco da noite e mais um luau.                                                                                   
O Kid
Com
Kid, Jonas, Gilda, Fabiana e Adriano, efetuei um "tour" motorizado na camionete do primeiro para, também catar lenha, visitar os resquícios da primeira ponte por onde  se efetuava a travessia do Rio das Antas, e  conhecimento da flora e alguma coisa da fauna.                                               
os caroneiros no tour
              Este tour guiado aconteceu em uma propriedade particular, o que nos permitiu ver algumas famílias acampadas a beira do rio. Um outra família no entanto, nos pareceu serem moradores no local.                                                        
Ao longo da caminha entre pedras, mato e inclusive nas águas do rio, Adriano conseguiu identificar uma grande aranha, a qual disse ser uma tarântula, muito agigantada, que esperou pelo registro fotográfico se perdendo em seguida entre fendas em meio as pedras.                                                                                                                 As tarântulas: Theraphosidae é uma família de aranhas, que inclui as espécies conhecidas pelos nomes comuns de tarântulas ou caranguejeiras, que se caracterizam por terem pernas longas com duas garras na ponta, e corpo revestido de cerdas. São inofensivas aos humanos, sendo sua picada similiar a de uma abelha quanto a dor.                                                                                                                                        














Esgotado o passeio ecológico, da camionete do Kid foram descarregadas uma boa quantidade de lenha, principalmente  nós de pinho. Kid ainda se esmerou muito na busca de madeira que apresentasse algum indício de escultura ou que permitisse tal feitura. Fez isso, pois ficara sabendo em conversas com o Paulo, esposo da Gilda, de que este é um artesão em entale em madeiras. Do Kid, Paulo ganhou uma boa quantidade de madeiras a serem trabalhadas. A cada uma que ganhava, Paulo esboçava imediatamente um sorriso e ia logo dizendo da potencialidade bem como o que seria ali entalhado.                         
Arli e Paulo 
Com praticamente todos de volta ao acampamento: pessoal que fora ao
mato catar lenha, os que foram passear na cidade de Bom Jesus e os que efetuaram o passeio ecológico, se aproximava da hora do almoço, quando  alguns começaram a perguntar o que seria o almoço? Imediatamente a organização conversou, indagou e o Arli indicou: arroz de carreteiro. Em complemento a isso, veio do Paulo a sugestão: arroz de carreteiro, com o aproveitamento do que sobrou do entrevero de ontem a noite.                                                                                    

A equipe, reforçada pelo Edar
             Imediatamente começaram os parceiros a iniciar o fogo em uma churrasqueira externa e sob uma boa sombra, de modo que os demais aos poucos foram se aprochegando, sentando, proseando e bebericando; todos a espera do "entrevero pernoitado" e do "arroz de carreteiro".                                                                                         
Enquanto a espera acontecia, Vanessa, que é uma exímia fotógrafa, se preparava para mais uma foto coletiva. Lembrando que foram várias as fotos coletivas e, acada momento que um novo parceiro chegava, uma nova foto acontecia. Assim, foram inúmeras as fotos "coletivas".       
                                                                                                            
Tiago  no carreteiro
E o "entrevero requentado", foi logo sendo colocado a disposição dos mais famintos para aquele momento, quanto então vários se aproximaram do disco de ferro e também de uma das panelas onde a iguaria estava a disposição. Algum tempo depois, foi a vez do "arroz de carreteiro" ser colocado a disposição. , devidamente pronto. Sentados sobre cadeiras, outros tantos na grama, uns que outros em troncos de árvores caídas, os parceiros foram provando, aprovando e elogiando o trabalho dos cozinheiros, dos ajudantes de cozinha como também daqueles que deram algum palpite.        

           Finalizado o almoço, por ali mesmo permaneceram os parceiros, aproveitando é claro a boa sombra proporcionada pelas árvores. Pelas aparências e também por algumas manifestações, todos se encontravam satisfeitos com o prato servido.                 É de se salientar, que os relógios já marcavam um pouco além das 14 horas e a temperatura era bastante alta no camping dos Moraes.                                                            Em meio ao fervor das conversas, chegou ao camping uma motocicleta, pouco depois uma camionete vermelha e na sequência mais um automóvel, agora na cor branca.                        Em comum, é que se tratavam das parcerias que chegaram, quase que ao mesmo tempo.                                                                               Da motocicleta, desceu o grande amigo, aventureiro de Ushuaia, Atacama e outras viagens, o bom amigo Angelino Marques, pilotando a sua nova V-Strom 650.                     

                       Da camionete vermelha, desceu a família Peterson & Arli, a boa turma vinda de Porto Alegre e também de Charqueadas.             Assim chegaram-se ao grupo o José Carlos, a Sônia,  a Patrícia e a Maria de Lurdes.
José Carlos com o Alberí,
super bem ambientado
Também ambientadas a Patrícia e a Lurdes.
           Do outro veículo, os grande amigos Leandro e Regiane, vindos da cidade de Viamão, muito embora seja a preferência dela dizer de "Itapuã". E já fazia algum tempo que ambos não participavam de eventos motociclísticos. Segundo Leandro e Regiane, as atividades laborais os tem consumido bastante, associado ao fato de que estão momentaneamente sem um veículo motorizado, com duas rodas.                                                              
Jonas, recepcionando a Regiane

Regiane e Leandro, chegando junto aos demais parceiros
                     Tendo a grande maioria permanecido no local onde acontecera o almoço, as conversas, a descontração e os assuntos  motociclísticos continuaram e já passava em muito da meia tarde.   
A imagem pode conter: árvore, motocicleta, sapatos, céu, mesa e atividades ao ar livre

Por sua vez, Fabiana informou que estaria visitando a cidade de Bom Jesus, com vistas aconhecê-la e que com ela iria o Adriano e, logo partiram.

 Chegou o anoitecer e com ele as primeiras movimentações para o Galeto da Noite, com o aproveitamento da mesma churrasqueira utilizada por ocasião do almoço. Assim, Arli começou o preparo do fogo, a convocação dos parceiros de cozinha e foi se encaminhando para a colocação dos galetos sobre o braseiro.  

Peterson, Elenice e Gilda no tempero dos galetos

           E foi no embalo do sábado à noite, que o pessoal ficou esperando o galeto ficar suculento. Algum tempo depois, a turma foi se instrumentalizando com os talheres, pratos e copos, e aconteceu o direcionamento para uma das mesas onde a janta estava a disposição.
                                                                                              Terminado o jantar, foram vários os elogios para os parceiros que temperaram os galetos e também  para os assadores, o que também se comprovou a gostosura, pois que praticamente nada sobrou.                                                                                           Na sequencia, coube ao Arli convidar a todos para o segundo luau, a beira da praia. Bastou para isso, que as parcerias descessem um pequeno desnível e logo ali já se encontrava a fogueira, que começava a arde em meio ao breu.                                       
Jones e Ronaldo, no fogo

E dê-lhe brasa

 fogueira ainda ardia, quando solicitamos um tempo a todos para que fossem feitos os agradecimentos a todos que se dispuseram a comemorar os 18 anos do Moto Grupo Com Destino e os 10 Anos do Moto Grupo Virando Rodas.                                                             Coube a mim as primeiras palavras, quando então pude efetivamente agradecer a presença de todos, dizendo que estávamos realmente felizes pelo excelente encontro de amigos motociclistas, familiares e parceiros das estradas. Por derradeiro, e com muita satisfação homenageei meus dois grandes amigos e, responsáveis diretos pela festa conjunta. Sem eles, assim com de outros que ali se encontravam não teria acontecido o evento. Para tal, chamei o meu companheiro de Moto Grupo o Jonas Santos, a quem entreguei um homenagem.                                                                 
Um relógio com a logomarca do Moto Grupo  Com Destino
para marcar o evento realizado

                                                                                          
            Na sequência chamei o presidente do Moto Grupo Virando Rodas, o grande amigo e parceiro Arli Figueira, para também receber a mesma homenagem.                                                                                                
Outros cinco relógios de parede, foram então sorteados entre os presentes, para o que contei com a boa ajuda da Gilda para a retirada e leitura das papeletas sorteadas.                                                          
Foram os ganhadores: Edar/Antônia, Ronaldo, Leandro/Regiane, Peterson/Elenice, e Adriano/Fabiana.                                                                  Dada a oportunidade para os que desejassem falar, o fizeram quase todos, convergindo as palavras ditas para o engrandecimento do motociclismo, e com muita exaltação para as amizades e o companheirismo demonstrados por aquelas pessoas que ali se encontravam.                                                                                              Quando do uso da palavra, Jonas informou que estará efetuando uma viagem "solo" à Ushuaia, oportunidade em que solicitou bons fluidos para que tudo transcorra na mais perfeita ordem.                                                                                                        Uma foto coletiva, encerrou as atividades à beira da praia, quando os parlatórios prosseguiram até altas horas em frente as barracas.                                                                                             

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       

                                                                                                                                                                   

                   Começou bem cedo a movimentação de desmontagem do acampamento no domingo. Enquanto algumas sacolas iam sendo armazenadas nos automóveis e outros apetrechos nos alforjes das motocicletas, as águas para o chimarrão e também para o café matutino já estavam sendo preparadas pelo Pedro, Adair e Arli.   Em pouco tempo, o café estava sendo servido e aos poucos o acampamento ganhava os ares de desmonte.                                                  Kid, o bom amigo ali apareceu para acompanhar a operação que dava fim àquele  encontro dos amigos.                                                                            E começaram os retornos:                            
                Alberi e Raquel foram os primeiros a deixar o local. Os santamarienses, ainda passariam pela cidade de Taquara em visita a familiares.                                                                                           
          Pouco depois, foi a vez do comboio de Bagé, tendo a frente as motocicletas com Edar e Nelson, seguidos pelos dois veículos.                Os demais, precisaram aguardar por um tempo, eis que o Jonas fora efetuar uma medição de uma área, uma ação voluntária, por solicitação da administradora do camping, que enseja construir um local para recreação e vivências em uma área de sua propriedade, ali próxima.                                                                                                            Enquanto aguardavam, por sugestão da Gilda, foi feita  a derradeira foto coletiva no acampamento.                                        

Com o retorno do Jonas, vários o ajudaram a desmontar a barraca em pouquíssimo tempo o grupo já se encontravam na estrada:                                       Motos: Angelino, Jonas, Arli, Adair, Ronaldo, Pedro e Gilberto Cesar.                                                                                                       Carro 1 - Peterson, Elenice, Luiza e Antoniela.                                  Carro 2 - Paulo e Gilda.                                                                       Carro 3 - José Carlos, Sônia, Patrícia e Lurdes.                                   Carro 4 - Roberto e Ana Lia.                                                                                                                       
                  Pela combinação, o retorno aconteceria pela rodovia  Rota do Sol, com parada no Mirante do Arroio do Pinto, na localidade de Itati e a partir daí os retornos para Porto Alegre e Charqueadas, sem a precisão de se rodar juntos, eis que o movimento de retorno de feriadão, tanto nesta primeira rodovia quanto depois na Freeway seriam intensos e desagregadores.                                                                                   

           Com esta foto no Mirante, em Itati, deu-se por encerrado o passeio, o encontro e as atividades do aniversário dos moto grupos.                                                                                                
                                          Obrigado !   
         Agradecemos aos parceiros que lá compareceram para desfrutarem de ótimos momentos. É claro que poderíamos efetuar este evento na cidade de Porto Alegre, a nossa terra, porém o intento  da viagem, do deslocamento e da estrada, correm em nós tal qual o óleo no interior dos motores das nossa motocicletas, nos impulsionando sempre  para irmos sempre além. Por outro lado, a indicação do Jonas, quanto a boa distância e o excelente local e, a posterior visita de alguns ao local, nos levaram a definir pelo Camping dos Moraes, na cidade de Bom Jesus.                                                Nosso agradecimento especial ao Joverci e ao Denis, que vieram nos abraçar desde a cidade de São José, em Santa Catarina. Dois grandes irmãos viajeiros de inúmeras fronteiras o nosso muito obrigado pelas presenças.                                                                             Aos amigos Alberi e Raquel que rodaram desde a Santa Maria, a boa terra do Moto Grupo Rapinas.                                                     Também gigantesco agradecimento ao "comboio" da cidade de Bagé, que na verdade empreenderam a maior quilometragem: Edar, Antônia, Carol, João Hélio, Tiago, Vanessa, Júlia, Nelson e Ana Lúcia. Fica aqui o nosso abraço fraterno e motociclístico.                                                                                                  A Fabiana e ao Adriano, os bons amigos de Caxias do Sul, cuja alegria em revê-los sempre se renova.                                                   Ao casal amigo, Leandro e Regiane, de Viamão e Itapuã, com nossos votos de que estejam motociclados brevemente.            
           Da mesma forma o agradecimento carinhoso para os bons Charqueadenses, José Carlos e Sônia, que estiveram no evento juntos com a  Patrícia e Lurdes, estas moradoras de Porto Alegre.                  Ao Roberto e Ana Lia. Ele sempre com seu ótimo humor e disposição para sadias brincadeiras. Ela estreando o convívio motociclístico com este grupo.                                                                                                    Ao pai e filho Jones e Igor, dois grandes parceiros que se envolveram e muito nos ajudaram.                                                                  Ao casal Paulo e Gilda, que apesar do pouco tempo de motociclismo com esta turma, se consolidam a cada viagem como grandes parceiros de estradas.                              
               Ao sempre amigo Angelino Marques, parceiro de rodada pelo Ushuaia e outros caminhos com o Moto Amigos RS.                
             As pequenas Antoniela e Luiza, que desde já seguem os passos da mãe Elenice, no bom caminho do companheiro participativo.                                                                                       
              Aos motociclistas e parceiros que conosco rodaram já na quinta-feira:                                                                                        
                     Adair, baita bonachão;                                                  
                     Ronaldo, amigo presente em todas as horas;                
                     Pedro, a cautelaa calmaria com sapiência.              
Com este trio, estivemos sempre em conversas e a todo o momento estivemos comentando e agradecendo por tudo o que ali acontecia.                Dizer ao final, que este acontecimento somente foi possível de realização graças ao trabalho estruturado, organizado, incansável e por demais pensado pelo Arli, Jonas, Peterson e Elenice.                                                                                                                      Arli, o sempre folgadão e bonachão de todos os encontros e acampamentos, trabalhou demais:  organizando, preparando as águas para chimarrão e cafés, catando lenha, cozinhando e se esmerando por demais. Deu para ver no rosto do parceiro a preocupação e o esmero para que tudo desse muito certo. Parabéns Arli!                                                                                    
                     O Jonas. Há este é sempre demais. Esteve no local do evento bem antes, sugeriu a realização e lá voltou com outros para a aprovo final. Sem dúvidas a sua marcante participação para que tudo fosse a contento foi notadamente acentuada. Em todos os momentos que foi preciso comprar, improvisar, fazer, ir buscar, sugerir e pensar, lá estava o parceiro Jonas, sempre disposto e com um sorriso e um abraço amigo para distribuir. Valeu amigo!                                                       O casal Peterson e Elenice, que foram verdadeiros suportes do evento.  Se o Peterson já era ótimo na organização, na feitura e na arquitetura de planos,  traçados de roteiros para viagem,  encontrou na Elenice a parte mais prática do fazer. Ele sempre preocupado de como fazer e Ela da prática, do próprio fazer. Nestes 3 dias de acampamento esta excelente dupla de amigos esteve presente em todos os acontecimentos na nossa cidade de lona. Da compra de gêneros, longe ou perto do local, até  mesmo do simples preparo do café da manhã, até no auxílio no montar e desmontar de uma barraca mesmo que de outras parcerias. Baita dupla!                                                                                        
                  Não há métrica que indique a grandeza; não há balança que consiga pesar o que estes Arli, Jonas, Peterson e Elenice fizeram, criaram e adaptaram para que tivéssemos 3 dias de bom convívio, alegrias e confraternização.                                                
              Foi muito bom ver, sentir e desfrutar do trabalho e do esforço que cada um que ali esteve presente, eis que por vontade, por disposição, por contágio ou por empolgação acabou catando madeiras, pegando uma panela, carregando uma mesa, esticando uma corda, recolhendo o lixo, ascendendo uma lâmpada, tocando fogo, recolhendo pratos, servindo uma bebida ou distribuindo abraços.                                                                                               
      Foi muito bom ter todos os amigos reunidos em confraternização, amizade e oportunidade para a renovação de roteiros e futuras viagens.  Tenham certeza de nós dos Moto Grupos Com Destino e Virando Rodas, ficamos felizes pela realização deste singelo evento.                                                          
           Nos despedimos, dizendo que as fotos aqui publicadas foram obras da Fabiana, do Tiago, do Jonas, do Peterson, da Gilda, da Vanessa e do Gilberto Cesar.       E foi isso!                                                  

                                                         Fim                                       
Texto:   Gilberto Cesar
Moto Grupo Com Destino


                            OUTRAS FOTOS                 

 vale  por mil palavras
rindo à toa
panela véia é que faz comida boa
olha as plantinhas .....

Família bageense
Auxiliando na montagem
as bagagens dos bageenses
Mateando e ajudando
Pequena barraca para grande ajuda
Depois de tanto trabalho . . .
Algumas conversações

A chegada dos santa-marienses

Bate papo matutino
Amanhecer no camping
Chegando
Conferindo
Tentando dar a luz
Hora boa 
Começando os trabalhos
A turma do Bota Fogo!
toda a contribuição é sempre válida
Precisando dar uma saidinha rápida?
E a criançada gostou ...
Café da Manhã & Aragem
As motocas ao relento
Chimarreando
Menino do Rio


Meditando
Se servindo
Ajeitando
Roberto ... quase pronto o berço
Aonde vão?
Ninguém fala nada ....
Meninos e Meninas no RIO!
Foto Aranhando
são cinco pedrinhas !
isso é foguinho
Paninho salvador
Mais um pano?
Seguinte professor ... Cheguei!

Chegou o reforço ...
Fazendo de conta .....
Afinal, qual é o lado?
Só na boa ...
Aí... está bom ! ....está bom !
....  Aquele abraço ....

Ninguém faz nada ...
seguinte... lá em Charqueadas ....!
... Será que ele vai ajudar .... ?
Quantos são para o jantar ?
Cobertura cor de rosa ... 
Báh ..... se foram !
Seguinte, tá na hora de voltar para casa .
HÔ ... o encontro é aqui !
o evento é 3 ou 30 dias?
Pensando bem ....  vou encarar!
esse cara ... sou eu!
enredou

vai nessa !
paz & amor ... bixo!

tá pronto tio?
Tu tá aprendendo ?
seguinte, 2 e 2 são 4, se tirar 1 fica 3 ...
se sujar, a Gilda não vai gostar
é um curso que flui por gravidade
Mas báh!
Tele entrega
Machimelo no espeto ....
É nóis!
Estamos aí !
de que se tratou ?
eu ... não ... sei !


fui !



Em janeiro vamos fazer Bonito ?
O Mato Grosso do Sul é Bonito e é um dos melhores destinos do Brasil.
Bonito, é uma das cidades mais visitadas.
Em janeiro, viagem Moto Amigos RS para Bonito.
Bonito é o centro de ecoturismo do Mato Grosso do Sul.

































8 comentários:

  1. ... Belo encontro em um belo local...parabéns pela escolha... que venham outros...
    ....Grande abraço...

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  2. Baita evento, muitas amizades e muitas histórias. Parabéns pela belíssima descrição deste evento. Abraço

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  3. Muito bem organizado muito Unidos e lindo lugar agradeço o convite que Deus os proteja sempre nessas estradas parabéns a todos um abração

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  4. Muito bem organizado lindo lugar obrigado pelo convite adorei participar que Deus proteja todos nessas estradas um abração

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  5. Agora vou poder acompanhar sua viagem amigo, Deus acompanhe sua viagem com muita luz e benção... Grande abraço

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