Neste último sábado, 27, o Destino foi o tradicional evento de motos da cidade de Tramandaí, o Mar & Motos, em sua 24ª Edição. Por combinação, também lá também estariam os parceiros do Moto Grupo Virando Rodas, o Arli Figueira, o Paulo Valdameri e o Celso Guimarães e eu, Gilberto Cesar, do Moto Grupo Com Destino. Ambas agremiações, integram o Moto Amigos do RS. Eu saí da nublada Capão Novo, naquela manhã, mirando para o céu eis que a precipitação pluviométrica poderia se fazer presente ao longo dos 41 km que me levariam até a capital das praias. Lá cheguei, porém sem que a chuva se fizesse presente e, em pouco mais de trinta minutos foi a vez dos parceiros chegarem no Centro de Eventos da cidade, local do acontecimento motociclístico. Logo aconteceram celebrações pelo reencontro das parcerias, ficando assim composto o grupo: Gilberto Cesar, Midnight 950; Celso Guimarães, uma lindíssima Shadow 750, vermelha; Arli Figueira, uma novíssima Honda 160, deixara em repouso a guerreira Shadow 750; Paulo Valdameri, Triumph 900 e o Zé Maria, Honda 300. O motociclista, Zé Maria, os acompanhou no trajeto Porto Alegre /Tramandaí, o qual foi apresentação pelo Celso Guimarães , eis que ambos travam amizade.  |
| Zé. Maria, Paulo, Gilberto Cesar, Celso e Arli |
O evento ainda não havia iniciado, naquele dia, eis que os pavilhões se encontravam fechados e o sistema de som totalmente silenciado. Pelo gradil, dava para perceber a movimentação da equipe de organização ultimando os seus trabalhos. Enquanto isso, na parte externa era considerável o número de motos estacionadas, bem como o número de motociclistas e garupeiros que obviamente falavam dos deslocamentos das suas respectivas origens, da possibilidade de chuvas e é claro da expectativa para aquele sábado, no evento. Em pouco tempo, as bilheterias foram abertas e vários motociclistas trataram da aquisição dos ingressos para aquele dia, ao o preço de R$ 20,00 por pessoa. Com isso, as motocicletas foram sendo direcionadas para o interior do Centro de Eventos. Já passava muito das onze horas e o quinteto continuava na parte externa em animadíssimas conversas, com predomínio dos novos deslocamentos e projetos futuros quanto a viagens de longas distâncias. Neste intermeio, o Arli atentou para a questão do avançado da hora, sugerindo que o grupo se desloca-se para um local para efetuarem o almoço, ao que sugeriu o Celso Guimarães a vizinha cidade do Imbé, mais precisamente na barra, o melhor ponto turístico das redondezas, justificou o parceiro. Deixado então o local do evento, bastou cruzar a ponte abre o Rio Tramandaí e já se estava no Imbé e, com um pouquinho mais de rodagem chegou ao local, onde muitos motociclistas já se encontravam devidamente instalados para o almoço. No local as opções de restaurantes são inúmeras e, em um deles, o quinteto se abancou.  |
| Barra do Rio Tramandaí |
Muito interessante, no entanto, é a visão extraordinária que se tem da cidade de Tramandaí, bem próxima, o que se configura em um excelente cenário fotográfico. No braço do rio, proximidades do mar, eram os botos que faziam o espetáculo, para a alegria dos visitantes e também das centenas de pescadores que se fartavam com cardumes de Tainhas que escapuliam. As informações coletadas deram conta de que os botos cercam as tainhas, as aproximam do canal tiram a cabeça para fora d'água, o que se configura como o sinal de que os cardumes estão na área de pesca.  |
| Cidade de Tramandaí, a partir da Barra, na cidade de Imbé |
Bem mais tarde e, esgotado o excelente almoço a base de peixe, o grupo começou o deslocamento de volta para as respectivas residências. Quando da passagem pela Avenida Santa Rosa, em frente ao Lago, Celso Guimarães desacelerou a sua Shadow 750 parando a seguir para mostrar a sua antiga casa de veraneio, no Imbé. Na sequencia, eles rumaram para Porto Alegre e eu peguei a direção de Capão Novo.
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| Almoço, no Imbé |
Quanto ao evento de motos, nem se chegou a ingressar, passou batido e superado eis que as parcerias estavam ótimas, o que fez ultrapassar as fronteiras do excelente. Fotos: Zé Maria Texto: Gilberto Cesar
