quarta-feira, 22 de abril de 2015

SOLEDADE, LAGOA VERMELHA E SÃO JOSÉ DO OURO

      Moto Grupo COM DESTINO aproveitou o final de semana, 17 e 18, com direito ao feriadão prolongado, 21, para viagem motociclística para as cidades de Soledade, Lagoa Vermelha e São José do Ouro.

           Soledade estava a sediar o 13º Encontro Sulamericano de Motos, uma promoção do Moto Grupo Bicho Véio. Lagoa Vermelha e São José do Ouro, foram definições de contexto.
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              A décima terceira edição do Sulamericano de motos começou, para nós, no sábado, 17 de abril, assim como também para os parceiros do MG "Virando Roda ... Mas Chegamos" que, mais uma vez se associaram ao MG Com Destino para  deslocamentos.
                   O ponto de  encontro, como quase sempre, se deu no Posto Laçador às 7h15mim com saída prevista para às 7h30mim, em `Porto Alegre.

                       Ao posto, na nublada manhã de sábado, compareceram:

       MG COM DESTINO
Jonas Santos e Gilberto Cesar
       MG VRMC
Arli Figueira e Pedro Freitas

                                                        As motos: 4 shadows

                                     
Jonas, Arli, Pedro e Gilberto Cesar
                  U
ma foto para registro da saída e, o grupo foi ganhando estrada via BR 116 até alcançar a BR 386, já na cidade de Canoas.
Desta, rumo a Estrela, Lajeado, Marques de Souza, Fontoura Xavier e por fim a Soledade, dos nossos amigos Jango e Pity, integrantes do MG Bicho Véio, sendo o último também presidente da AMO/RS.

          A viagem foi bastante tranquila, com um grande número de motociclistas ao longo da estrada rumando para Soledade. Este encontro  está no topo dos bons eventos em termos de organização e participação de motociclistas.

Pedro e Jonas







Em meio a viagem, uma parada na cidade de Coxilha para o café da manhã.
Todos haviam madrugado para estar no horário combinado para o encontro no ponto de encontro.






Na sequência, uma parada no Parque das Tuias, localizado na cidade de Fontoura Xavier, já bem próximo a cidade de Soledade.
Este é um grande parque de lazer, entretenimento e  centro de compras. Nele se destacam grandes peças, expostas ao ar livre, tais como motocicletas, animais e pessoas tudo feito em ferro.  

Nossas motos e uma grande moto
                                                                                    Arli, pilotando a grande máquina


Em Soledade, mais precisamente no Parque de Exposições da cidade, a movimentação já era muito grande. Na entrada principal, motos e motociclistas eram identificados recebendo cada qual uma pulseira na cor azul, com uma numeração respectiva, de modo impedir a retirada de um ou de outro sem a devida identificação e comprovação.
          Muito interessante este procedimento de segurança que Soledade proporciona. Assim, ao se retirar do evento, em qualquer circunstância, é feita a conferência das pulseiras do condutor para com a moto conduzida. E tudo deve bater direitinho.

                    Feito os trâmites iniciais, fomos direto para ponto de encontro do evento onde, como sempre, os amigos soledadenses e o MG Bicho Véio reservam uma calorosa e fraternal recepção para os visitantes, com cafés, sucos e pinhão, tudo 0800.
Local de Recepção aos visitantes
                   Devidamente recepcionados, rumamos para a área coberta de camping, para a instalação das barracas. 
Aqui, um outro diferencial de Soledade: ao ingressar nos pavilhões, os motores das motos dever estar desligados, de modo a não infortunar aos que já se encontram no interior dos pavilhões.
                    Cada campista recebe uma outra pulseira, agora na cor laranja, a qual identifica e dá direito para ingressar nos pavilhões.

Jonas até tentou ensaiar uma proposta de acampamento ao ar livre e, a beira do lago existente no parque, ao que Arli Figueira alertou para a aragem e o frio que certamente se fariam presentes ao longo da noite e madrugada.
Prevaleceu a ideia de ficar na área coberta.

                     


Jonas e
Pedro Freitas,  na montagem






                             Montado o acampamento, hora de circular pelo evento, rever amigos , desfrutar do bom local e da exuberante natureza no parque, e também efetuar a inscrição dos Motos Grupos no evento.
Em nosso caso, Jonas, Gilberto Cesar e Bidú, pelo MG Com Destino;
Arli, Gilberto Cesar, Jango e Jonas, na foto de Pedro Freitas
                            Arli Figueira e Pedro 
          Freitas pelo MG Virando Rodas.










Um churrasquinho amigo



                                                                        Jango é um grande amigo soledadense, que sempre nos recebe muito bem em sua cidade. Atualmente Jango pilota uma Harley Classic e também um triciclo. 


Aqui a chegada do nosso parceiro Bidú, vindo da cidade de Lagoa Vermelha.
Bidú chegando, Jonas ajudando


                     Integrado Bidú, prosseguimos aproveitando o melhor do encontro, ou seja :                           pouca coisa para fazer, confraternizar muito e aproveitar o final de semana.

A tarde, a abertura oficial do evento, por meio de solenidade oficial, hino nacional, presença da Diretoria da AMO/RS, Rainhas do motociclismo, prefeito municipal e demais autoridades do município.
          Aqui, o agradecimento do Prefeito da Cidade, Paulo Ricardo Cattanel, pelo grande comparecimento dos motociclistas do estado, de outras regiões e de outros países, notadamente Uruguai e Argentina.
Nas palavras do Presidente da AMO/RS, a citação da presença e participação de um motociclista mexicano.


 LANÇAMENTO
 2º ABRAÇANDO A FRONTEIRA


                                      Em soledade, aconteceu o lançamento oficial do 2º passeio motociclístico da fronteira oeste. O evento acontecerá  outubro de 2015, com inscrições limitadas.      MOTO GRUPO COM DESTINO já confirmou presença.

                                          




      Diferente da primeira edição, que teve como partida a cidade de São Gabriel, rumando depois para Livramento, Quaraí, Alegrete e Rosário do Sul, esta segunda edição se iniciará em Rosário, indo para Alegrete, Uruguaiana, Itaqui,São Borja e Santiago.   





Voltando ao evento de Soledade:
 Já a noite, e dada a precariedade de bancas ou fornecedores de alimentação tradicional, (a grande maioria ofertava lanches rápidos) uma esticada ao centro da cidade na busca de uma churrascaria para efetuarmos o jantar.
              Para não causar desconforto e até por não precisar ter que empurrar as motos até a saída dos pavilhões, pois conforme já se falara não é permitido ligar motores no interior dos acampamentos cobertos, optou-se por uma caminhada.
Segundo informações colhidas, somada a sabedoria popular do Jonas, o centro da cidade distava “logo ali”, bem próximo da torre da igreja, que até dava para se  vislumbrar, ...  porém meio ao longe., 
                                  E este “meio longe”, se configurou como muito distante,  ..... dada as grandes subidas (terreno íngreme), paralelepípedos e calçadas irregulares.
Mas chegamos.
Na verdade haviam duas churrascarias. 
               Uma, segundo informações colhidas, não se tinha certeza de que estaria aberta.                   A outra, distava cinco minutos do parque, de onde havíamos saído pouco antes.
                                           O jeito foi ficar em um restaurante, ali bem próximo, e encarar um Alá Minuta, que se ofertava, segundo uma placa existente em frente ao local.

Eufóricos, pedimos cinco  Alá Minutas !!!!!
                 Com muita calma, o garçon falou: posso sugerir ?....    peçam 3 Alás..... vocês ficarão muito bem servidos.
                   A isso aceitamos, e nos foram servidos 3 Alá Minutas e, .... faltou espaço na mesa para tanta comida e tantos pratos. O Alá Minuta de Soledade, contempla inclusive saladas de maionese, polentas, dentre outros, que fogem do tradicional feijao, arroz, ovos e fritas.
Arli, Pedro, Bidú, Gilberto Cesar e Jonas
                     Super bem servidos, mais satisfeitos ainda ficamos com a conta, que no rateio não chegou a duas notas de dez reais para cada vivente.

           Voltando para o evento, agora de táxi, e não foi nada fácil achar táxi na cidade pois a grande maioria se retira a noite para jantar, pudemos constatar que a animação e a presença de público eram enormes, isto principalmente no pavilhão de eventos e shows.

                             Também pudemos constatar, que a aragem e o frio eram consideráveis na parte externa do Parque e que várias barracas que se encontram instaladas ao redor do lago, estavam literalmente molhadas.
Aqui, méritos para o Arli que previra que isto poderia acontecer.

Em meio a conversas, o acerto para o domingo.
                  Bidú convidou a todos para esticarem até Lagoa Vermelha, até porque já estava programada minha estada na cidade de Lagoa Vermelha.
                 Jonas foi mais além, e falou em visitar familiares em São José do Ouro ao que convidou  o Arli Figueira.
                 Pedro Freitas por motivo de trabalho na segunda-feira, declinou dos convites.

Assim permanecemos no pavilhão de eventos até por volta da meia noite e, dado o esgotamento das nossas energias, os shows tiveram que continuar sem a nossa presença. 
Aos poucos o silêncio foi tomando conta de cada uma das nossas barracas e cada qual caiu em sono.


   O despertar aconteceu bem cedo, com um domingo um pouco gelado, mas com sol.
     Uma café 0800 para todos, .......  recomposição e viagem

                Bidú e Arli na fila para o café





                        Manhã de motos roncando e acampamento sendo desfeito.

                     As nossas despedidas e de plano uma parada para abastecimento, ainda em Soledade para a viagem de volta, propriamente dita.


abastecimento em Soledade







Soledade dista 170km  de Lagoa Vermelha
Lagoa Vermelha dista 70 km de São José do Ouro.

                  Conforme acertado, Bidu e eu, ficamos em Lagoa Vermelha.
                Jonas e Arli rumaram para São Jose do Ouro. Ambos retornariam, na terça-feira, 21, para um churrasco na casa do Bidú, dando assim por encerrado  o encontro de Soledade.

                Via telefone, Arli informa que em São José do Ouro,  a chuva não dá trégua e que já engordou alguns quilos, posto a fartura, grande variedade, sequência e regularidade nas refeições, na casa da mãe do Jonas.
           Por derradeiro, disse que  um grande churrasco foi servido na casa de um sobrinho do Jonas. 
Preocupada em saber se estavam bem servidos, a mãe do Jonas, ofereceu ainda uma galinha caipira,  para ser saboreada no café da manhã do domingo, ou ainda para que ambos a trouxessem na viagem.

Em São José do Ouro
Arli, Mãe do Jonas e o próprio
            Em Lagoa Vermelha, nada foi diferente. A chuva esteve sempre presente. Um peixe, no pesque e pegue com os familiares, descanso, passeios pela cidade e muita s conversas. Mesas fartas e nos intervalos das refeições, pinhões, bolinhos de chuva , culminando com um baita churrasco, por parte do Bidú.
Em Lagoa Vermelha
Kaike, Lúcia, Cesar, Paula, Desi, Bidú e Patrícia
Por volta das dez horas da manhã da terça-feira, feriado de Tiradentes, a chegada dos parceiros Jonas e Arli, vindos de São José do Ouro.               
Uma churrascada ao meio dia, passeio de moto pela cidade e começo do retorno para Porto Alegre.



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 Em meio ao retorno, um passeio por Vacaria

uma esticada até Flores da Cunha


por isso, a descida da Serra já sob o manto da noite


MAS VIRANDO RODAS
CHEGAMOS A0 NOSSO
DESTINO

Foi um belo passeio, com um excelente encontro de motos em soledade 

Relato: Gilberto Cesar
Fotos:  Gilberto Cesar, Jonas, Arli, Bidú e Pedro


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