Viajar: o extraordinário disso está na oportunidade de novas fotografias,
mesmo que os lugares não tenham sido alterados.
Gilberto Cesar - Moto Grupo Com Destino
Programado para acontecer no feriado de Corpus Christi, 26, 27, 28 e 29 de maio, o 6º Passeio do Moto Amigos do RS reuniu motociclistas de Porto Alegre, Bagé, Santa Cruz do Sul, Santa Vitória do Palmar, Rio Grande, Dom Pedrito e Melo (Uruguay).
O Moto Amigos do RS, é a reunião de amigos motociclistas onde alguns, pertencem a moto grupos diversos.
Piratuba, em Santa Catarina, foi o destino principal do passeio motociclístico, incluindo a descida pela famosa Serra do Rio do Rastro.
Somado a isto, o próprio deslocamento, tanto de ida quanto o de retorno, foram bons ingredientes, até por serem diferentes no tangente as rotas traçadas: subida via Soledade e Erechim; descida via Bom Jardim da Serra, Lauro Muller, Criciúma, Torres, Tramandaí e Porto Alegre.
Somado a isto, o próprio deslocamento, tanto de ida quanto o de retorno, foram bons ingredientes, até por serem diferentes no tangente as rotas traçadas: subida via Soledade e Erechim; descida via Bom Jardim da Serra, Lauro Muller, Criciúma, Torres, Tramandaí e Porto Alegre.
Em Piratuba, o Parque das Águas Termais é o carro chefe do turismo na cidade, que associado a outros eventos levam, para lá, milhares de turistas, o ano inteiro. Há piscinas cobertas e ao ar livre, banheiras de hidromassagem, sendo que o componente principal, a água, jorra de uma profundidade de 670m, com força natural e a uma temperatura de 38º.
O Moto Grupo Com Destino, esteve lá com Gilberto Cesar, Jonas Santos e Paula de Oliveira.
Os demais parceiros do passeio:
Arli Figueira, Peterson Ribeiro, Pedro Silva, Paulo e Adriana Silva , também de Porto Alegre;
Afonso e Nelsi Schnaider, de Santa Cruz do Sul;
Cleider e Ana Feres, Leandro e Gabriela Menezes Hahn, Francisco Araújo, Edar Carvalho e Cleto Pacheco, de Bagé;
José Francisco Brito de Melo - Uruguay ;
Antonino Lopes de Dom Pedrito;
Carlos Fernando Bastos de Rio Grande. Fernando Cesar Mendonça e Márcio Rodrigues, de Santa Vitória do Palmar.
Leandro e Gabriela estavam estreando em viagem com o Moto Amigos do RS.
Ela, por sua vez, em sua primeira viagem de longa distância.
O Comboio:
17 motos
22 pessoas
Primeira foto coletiva do Comboio no ponto de encontro, em Vera Cruz - RS
Os deslocamentos começaram nas respectivas cidades de origem, na quinta-feira, logo ao amanhecer do dia, uma vez que pelo combinado, todos deveriam estar no ponto de encontro, às 10h, Posto Charrua, Km 109 da BR 287 - cidade de Vera Cruz .
Nós, de Porto Alegre, marcamos encontro para as 7h30min, passando a ponte da nova BR 448, um lugar nem tanto apropriado, porém foi o combinado.
Antes, por volta das 7h15, Paula e eu passamos na Av. Sertório para encontrar com o parceiro Jonas.
Da li, seguimos para a ponte da BR 448 chegando lá um pouco antes da hora, na gélida manhã, com temperatura de 8º.
Todos no local, começou então o deslocamento dos motociclistas da capital, rumo ao ponto de encontro, em Vera Cruz.
Foram praticamente duas horas de deslocamento, com uma parada aos vinte minutos, proposta pelo Paulo Silva, para um café, pois a maioria havia saído de casa sem a refeição matinal. Esta parada também foi motivada pelo frio, muito presente na estrada.
Enquanto os porto-alegrenses, paravam em Tabaí, os bageenses, mais o pedritense Antonino e, ainda o uruguayo Brito, enviaram mensagem dando conta que estavam parados para abastecimento e café, em Cachoeira do Sul. Do pessoal do extremo sul, tão somente mensagens, de que estavam acelerando, e já haviam passado da cidade de Pelotas.
Todos em Vera Cruz
Esta cidade foi a escolhida, por ser ponto de convergência para com as rodovias utilizadas nos percursos traçados pela organização.
Em Vera Cruz, já estavam no aguardo o Moto Casal "Os Aliens" - Afonso e Nelsi. Ambos moram na cidade de Santa Cruz do Sul, pouco mais de 15km do ponto de encontro.
Na sequencia, chegaram os parceiros de Rio Grande e Santa Vitória do Palmar e por último os parceiros de Bagé, Dom Pedrito e Melo.
Rever esta turma e, também conhecer novos parceiros, é sempre motivo de alegria e muitas conversas, que aliás foram rápidas, uma vez que o que todos desejavam mesmo, era estar na estrada e, na forma de grande comboio.
O comboio em deslocamento
Depois de alguns cafés, abastecimento para as motos e as orientações geral do comando, Vera Cruz foi sendo deixada pelas 17 motos que, cadenciadamente começaram a ganhar a estrada.
Sob forte ronco dos motores e, da alegria estampada nos diversos rostos, em atitudes nítidas, ainda que sob as viseiras dos coloridos capacetes, literalmente estava começando o
6º Passeio do Moto Amigos do RS
A liderança e comando para este passeio, esteve com: Francisco, o Chico, Edar, Peterson, Antonino e Brito.
Todos para Soledade, local da primeira parada e também para o almoço.
Os primeiros quilômetros, tendo Brito e Peterson à frente, já foram puxados, com velocidade alta. Isto deixou o comboio por várias vezes bastante disperso, no entanto aos poucos a turma da dianteira começou a esperar os intermediários cabendo, sempre ao Chico, ser a última motocicleta do comboio.
Antonino, desempenhava a tarefa do ir e vir, cruzando por diversas vezes pelo comboio, de modo a acompanhar de perto o deslocamento.
A forçada compactação do comboio Digna de xingamentos, as autoridades do Rio Grande do Sul devem saber bem das condições lamentáveis da rodovia ERS 153, trajeto entre os municípios de Barros Cassal e Soledade.
Um festival de buracos misturados com algumas crateras, assim está trecho reservado para a rodovia. Perigo para todos os lados, falta de asfalto e sinalização, nem pensar. Este é o trágico retrato da rodovia ERS 153. Obviamente, que isto deixou o grupo muito compacto e solidário, posto que no início uns avisam aos outros quanto a existência de buracos, mas depois, tudo era uma buraqueira só.........
Com paciência, bastante indignação, o que ficou materializado nas conversas, logo ao descerem das respectivas motos, o grupo chegou a Soledade, com os relógios já marcando 13h40min.
O almoço
Direto para a Churrascaria Italian, local escolhido pela organização para o almoço.
Totalmente lotada aquela hora, a Italian foi praticamente invadida pelos 22 integrantes do comboio.
Isto chamou muito a atenção dos clientes, pois os macacões, as pesadas roupas, as botas, os capacetes, e muita alegria, invadiram o recinto.
Quantos são? . .. .perguntou alguém .... impossível sentarem todos sob a mesma mesa, ....respondeu um outro alguém.... e, aos poucos todos foram se espalhando conforme dava, no interior da churrascaria.
Sopa para uns. Bufet para outros Lanche para poucos
Retornando para a Estrada
Todos alimentados, descansados e motos abastecidas, começaram então os preparativos para retornar para a estrada, tendo pela frente, como meta, uma parada em Erechim e depois em Ipira, local de hospedagem.
Esta cidadezinha é vizinha a Piratuba, sendo ambas separadas por uma pequena ponte, sobre o rio do Peixe. Desenvolvendo Velocidade
Com uma temperatura bem mais amena, o grupo foi novamente para os aceleradores. A melhoria considerável da estrada, propiciou um deslocamento nada cadenciado e, com maior velocidade.
O comboio se compunha agora - nitidamente - de três mini-grupos, quais sejam: os mais velozes, bem a frente; um bom número de motos na parte intermediária e, não mais do que duas a três motos, um pouco mais distante, porém sempre sob a guarda do comandante Chico. Em um dado momento na estrada, bem no entrocamento que permite levar para as cidades de Erechim, ou para Getúlio Vargas ou ainda para Cruz Alta, no emaranhado de trajetos de saídas e, também pela existência de poucas placas indicativas, o grupo de dispersou.
Uns, passaram direto no sentido Erechim.
Alguns, rumaram no sentido Cruz Alta.
Outros, ficaram a esperar por algum chamado. Poucos, nem viram o que estava acontecendo.
Bons minutos depois, e também de alguns retornos na rodovia, tudo foi se recompondo e o comboio rodou por alguns metros e nova uma parada, para recomposição e orientações por parte da organização.
.........................pessoal, fiquem atentos;
..... não dispersem muito
....... não deixem muito vácuo entre uma moto e outra .....
Foram estas, algumas das orientações.
Pé dum, pé doutro
Em meio a esta parada e a estas orientações, alguém apontou para os pés do parceiro Cleider, perguntando se era moda ou o modelo é que era assim....? De que tu está falando.... contra-perguntou o bageense .....
Daí todos olharam para as botas do parceiro. Pelo desenho, o pé direito estava colocado no pé esquerdo e vice-versa. Um visual nada comum .........
Más Báh ! Falou o Cleider.... e eu vim
assim desde Bagé e não senti, ....... não notei nadinha.......!
O parceiro tratou sentar à grama, no acostamento da rodovia e efetuar a devida troca..... cada qual, no seu próprio pé !
Nesta oportunidade, uma foto registro das mulheres do comboio:
E o grupo seguiu viagem.
Uma nova parada e novos abastecimentos para as motos e motociclistas, foi o que aconteceu quase ao final da tarde, já em Erechim, na localidade denominada Escola Branca.
Feito isso, seguir em frente era a ordem até porque o cair da tarde já se apresentava cinzento, com névoa e novamente a presença do frio.
Chegando em Ipira
Com a noite já se fazendo sentir e, também com a baixíssima temperatura, o comboio foi avistando a pequena cidade de Ipira, local dos pernoites de quinta e sexta-feiras.
A escolha por Ipira, mais precisamente do Hotel Verde Vale, se deu em função de pesquisa de preços, isto em relação ao vizinho turístico, no caso Piratuba, que está repleta de hotéis de todo tipo de estrelas e também uma centena de pousadas, todos prontinhos para te receber.
O trabalho de pesquisa e escolha por Ipira, foi do parceiro Edar. De plano, as motos foram sendo alinhadas numa espécie de puxadinho - tido como estacionamento - o qual não chegou a comportar a totalidade das motocicletas. Várias, ficaram ao relento, em frente a portaria do hotel.
Arli Figueira, Peterson Ribeiro, Pedro Silva, Paulo e Adriana Silva , também de Porto Alegre;
Afonso e Nelsi Schnaider, de Santa Cruz do Sul;
Cleider e Ana Feres, Leandro e Gabriela Menezes Hahn, Francisco Araújo, Edar Carvalho e Cleto Pacheco, de Bagé;
José Francisco Brito de Melo - Uruguay ;
Antonino Lopes de Dom Pedrito;
Carlos Fernando Bastos de Rio Grande. Fernando Cesar Mendonça e Márcio Rodrigues, de Santa Vitória do Palmar.
Leandro e Gabriela estavam estreando em viagem com o Moto Amigos do RS.
Ela, por sua vez, em sua primeira viagem de longa distância.
O Comboio:
17 motos
22 pessoas
Primeira foto coletiva do Comboio no ponto de encontro, em Vera Cruz - RS
Os deslocamentos começaram nas respectivas cidades de origem, na quinta-feira, logo ao amanhecer do dia, uma vez que pelo combinado, todos deveriam estar no ponto de encontro, às 10h, Posto Charrua, Km 109 da BR 287 - cidade de Vera Cruz .
Nós, de Porto Alegre, marcamos encontro para as 7h30min, passando a ponte da nova BR 448, um lugar nem tanto apropriado, porém foi o combinado.
Antes, por volta das 7h15, Paula e eu passamos na Av. Sertório para encontrar com o parceiro Jonas.
Da li, seguimos para a ponte da BR 448 chegando lá um pouco antes da hora, na gélida manhã, com temperatura de 8º.
Todos no local, começou então o deslocamento dos motociclistas da capital, rumo ao ponto de encontro, em Vera Cruz.
Foram praticamente duas horas de deslocamento, com uma parada aos vinte minutos, proposta pelo Paulo Silva, para um café, pois a maioria havia saído de casa sem a refeição matinal. Esta parada também foi motivada pelo frio, muito presente na estrada.
Na foto do Brito, o pessoal chegando em Cachoeira do Sul |
Todos em Vera Cruz
Esta cidade foi a escolhida, por ser ponto de convergência para com as rodovias utilizadas nos percursos traçados pela organização.
Em Vera Cruz, já estavam no aguardo o Moto Casal "Os Aliens" - Afonso e Nelsi. Ambos moram na cidade de Santa Cruz do Sul, pouco mais de 15km do ponto de encontro.
Na sequencia, chegaram os parceiros de Rio Grande e Santa Vitória do Palmar e por último os parceiros de Bagé, Dom Pedrito e Melo.
Rever esta turma e, também conhecer novos parceiros, é sempre motivo de alegria e muitas conversas, que aliás foram rápidas, uma vez que o que todos desejavam mesmo, era estar na estrada e, na forma de grande comboio.
O comboio em deslocamento
Depois de alguns cafés, abastecimento para as motos e as orientações geral do comando, Vera Cruz foi sendo deixada pelas 17 motos que, cadenciadamente começaram a ganhar a estrada.
Sob forte ronco dos motores e, da alegria estampada nos diversos rostos, em atitudes nítidas, ainda que sob as viseiras dos coloridos capacetes, literalmente estava começando o
6º Passeio do Moto Amigos do RS
A liderança e comando para este passeio, esteve com: Francisco, o Chico, Edar, Peterson, Antonino e Brito.
Todos para Soledade, local da primeira parada e também para o almoço.
Os primeiros quilômetros, tendo Brito e Peterson à frente, já foram puxados, com velocidade alta. Isto deixou o comboio por várias vezes bastante disperso, no entanto aos poucos a turma da dianteira começou a esperar os intermediários cabendo, sempre ao Chico, ser a última motocicleta do comboio.
Antonino, desempenhava a tarefa do ir e vir, cruzando por diversas vezes pelo comboio, de modo a acompanhar de perto o deslocamento.
A forçada compactação do comboio Digna de xingamentos, as autoridades do Rio Grande do Sul devem saber bem das condições lamentáveis da rodovia ERS 153, trajeto entre os municípios de Barros Cassal e Soledade.
Um festival de buracos misturados com algumas crateras, assim está trecho reservado para a rodovia. Perigo para todos os lados, falta de asfalto e sinalização, nem pensar. Este é o trágico retrato da rodovia ERS 153. Obviamente, que isto deixou o grupo muito compacto e solidário, posto que no início uns avisam aos outros quanto a existência de buracos, mas depois, tudo era uma buraqueira só.........
Chegando em Soledade |
O almoço
Direto para a Churrascaria Italian, local escolhido pela organização para o almoço.
Totalmente lotada aquela hora, a Italian foi praticamente invadida pelos 22 integrantes do comboio.
Isto chamou muito a atenção dos clientes, pois os macacões, as pesadas roupas, as botas, os capacetes, e muita alegria, invadiram o recinto.
Quantos são? . .. .perguntou alguém .... impossível sentarem todos sob a mesma mesa, ....respondeu um outro alguém.... e, aos poucos todos foram se espalhando conforme dava, no interior da churrascaria.
Churrascaria em Soledade |
Retornando para a Estrada
Abastecimento em Soledade |
Esta cidadezinha é vizinha a Piratuba, sendo ambas separadas por uma pequena ponte, sobre o rio do Peixe. Desenvolvendo Velocidade
Com uma temperatura bem mais amena, o grupo foi novamente para os aceleradores. A melhoria considerável da estrada, propiciou um deslocamento nada cadenciado e, com maior velocidade.
O comboio se compunha agora - nitidamente - de três mini-grupos, quais sejam: os mais velozes, bem a frente; um bom número de motos na parte intermediária e, não mais do que duas a três motos, um pouco mais distante, porém sempre sob a guarda do comandante Chico. Em um dado momento na estrada, bem no entrocamento que permite levar para as cidades de Erechim, ou para Getúlio Vargas ou ainda para Cruz Alta, no emaranhado de trajetos de saídas e, também pela existência de poucas placas indicativas, o grupo de dispersou.
Uns, passaram direto no sentido Erechim.
Alguns, rumaram no sentido Cruz Alta.
Outros, ficaram a esperar por algum chamado. Poucos, nem viram o que estava acontecendo.
Parada forçada, para entendimentos e orientações |
Bons minutos depois, e também de alguns retornos na rodovia, tudo foi se recompondo e o comboio rodou por alguns metros e nova uma parada, para recomposição e orientações por parte da organização.
.........................pessoal, fiquem atentos;
..... não dispersem muito
....... não deixem muito vácuo entre uma moto e outra .....
Foram estas, algumas das orientações.
Pé dum, pé doutro
Em meio a esta parada e a estas orientações, alguém apontou para os pés do parceiro Cleider, perguntando se era moda ou o modelo é que era assim....? De que tu está falando.... contra-perguntou o bageense .....
Daí todos olharam para as botas do parceiro. Pelo desenho, o pé direito estava colocado no pé esquerdo e vice-versa. Um visual nada comum .........
Más Báh ! Falou o Cleider.... e eu vim
assim desde Bagé e não senti, ....... não notei nadinha.......!
O parceiro tratou sentar à grama, no acostamento da rodovia e efetuar a devida troca..... cada qual, no seu próprio pé !
Nesta oportunidade, uma foto registro das mulheres do comboio:
Nelsi - Adriana - Ana - Gabriela e Paula Oliveira |
E o grupo seguiu viagem.
Uma nova parada e novos abastecimentos para as motos e motociclistas, foi o que aconteceu quase ao final da tarde, já em Erechim, na localidade denominada Escola Branca.
Feito isso, seguir em frente era a ordem até porque o cair da tarde já se apresentava cinzento, com névoa e novamente a presença do frio.
Chegando em Ipira
Com a noite já se fazendo sentir e, também com a baixíssima temperatura, o comboio foi avistando a pequena cidade de Ipira, local dos pernoites de quinta e sexta-feiras.
A escolha por Ipira, mais precisamente do Hotel Verde Vale, se deu em função de pesquisa de preços, isto em relação ao vizinho turístico, no caso Piratuba, que está repleta de hotéis de todo tipo de estrelas e também uma centena de pousadas, todos prontinhos para te receber.
O trabalho de pesquisa e escolha por Ipira, foi do parceiro Edar. De plano, as motos foram sendo alinhadas numa espécie de puxadinho - tido como estacionamento - o qual não chegou a comportar a totalidade das motocicletas. Várias, ficaram ao relento, em frente a portaria do hotel.
A Janta
Dado ao adiantado da hora, a combinação feita pelo grupo foi de descanso de uma hora e depois todos para a janta, para o que foi escolhida a Pizzaria Casagrande, isto em solo piratubense.
De carro ou de moto: eis a questão
Deixar as motos no hotel e ir de táxi para a pizzaria, que dista mais ou menos 3 km do hotel.
A comodidade de tal, estava no fato de não precisar pilotar, depois de praticamente 16 horas de viagem para uns, 12 horas para alguns e 10 horas para outros.
Vou de táxi ! ... falou alguém
Vamos todos !!! replicaram vários
Piratuba só tem 3 táxis, respondeu o atendente do hotel
... Ipira, não tem nenhum .... concluiu o auxiliar do atendente.
Chama todos, e aos poucos vamos indo para a pizzaria, falou alguém da organização. ......
Pelas ligações feitas, o atendente volta a informar que um dos taxistas não está trabalhando.... portanto, serão 2 os táxis, o do gaúcho e o do gauchinho ...... manda vir !!! E lá chegaram os táxis, para efetuarem algumas corridas.
Com isso, cruzamos pela primeira vez a Ponte sobre o Rio do Peixe, saindo assim de Ipira para Piratuba.
Mas nem todos tiveram a santa paciência de esperar, e alguns efetuaram o deslocamento de motocicleta.
A noite estava muito fria, porém no interior da pizzaria, a boa temperatura se fazia sentir.
A euforia do primeiro dia de viagem, os comentários e as boas pizzas servidas, foram os ingredientes predominantes na noite que se encerrou pouco antes depois das 23h, quando então os táxis do gaúcho e o do gauchinho começaram a efetuar o caminho de volta para o hotel, isto em algumas boas viagens.
A Sexta-Feira
A noite de quinta para sexta, parece nem ter existido e bem cedo, a barulheira sentida no hotel, logo nas primeiras horas da manhã, denunciava que o café já estava sendo servido. No mesmo hotel, estavam hospedados
diversos operários, vindos de outros estados, contratados temporariamente para dar suporte e manutenção em uma usina hidro elétrica, localizada ali perto, no município de Machadinho. Muito cedo, nossos madrugadores Pacheco, Edar, Fernando e Pedro, já estavam a prosear.
Ferrado o silêncio, o jeito foi levantar, tomar café, para depois começar o passeio pela Piratuba.
De carro ou de moto: eis a questão
Deixar as motos no hotel e ir de táxi para a pizzaria, que dista mais ou menos 3 km do hotel.
A comodidade de tal, estava no fato de não precisar pilotar, depois de praticamente 16 horas de viagem para uns, 12 horas para alguns e 10 horas para outros.
Vou de táxi ! ... falou alguém
Vamos todos !!! replicaram vários
Piratuba só tem 3 táxis, respondeu o atendente do hotel
... Ipira, não tem nenhum .... concluiu o auxiliar do atendente.
Chama todos, e aos poucos vamos indo para a pizzaria, falou alguém da organização. ......
Pelas ligações feitas, o atendente volta a informar que um dos taxistas não está trabalhando.... portanto, serão 2 os táxis, o do gaúcho e o do gauchinho ...... manda vir !!! E lá chegaram os táxis, para efetuarem algumas corridas.
Com isso, cruzamos pela primeira vez a Ponte sobre o Rio do Peixe, saindo assim de Ipira para Piratuba.
Mas nem todos tiveram a santa paciência de esperar, e alguns efetuaram o deslocamento de motocicleta.
A noite estava muito fria, porém no interior da pizzaria, a boa temperatura se fazia sentir.
A euforia do primeiro dia de viagem, os comentários e as boas pizzas servidas, foram os ingredientes predominantes na noite que se encerrou pouco antes depois das 23h, quando então os táxis do gaúcho e o do gauchinho começaram a efetuar o caminho de volta para o hotel, isto em algumas boas viagens.
A Sexta-Feira
A noite de quinta para sexta, parece nem ter existido e bem cedo, a barulheira sentida no hotel, logo nas primeiras horas da manhã, denunciava que o café já estava sendo servido. No mesmo hotel, estavam hospedados
diversos operários, vindos de outros estados, contratados temporariamente para dar suporte e manutenção em uma usina hidro elétrica, localizada ali perto, no município de Machadinho. Muito cedo, nossos madrugadores Pacheco, Edar, Fernando e Pedro, já estavam a prosear.
Paula no analgésico,, com ajuda da Ana |
Eu até ensaiei uma pergunta, no sentido de saber onde doía.... Dói tudo ..... respondeu a jovem caroneira.
Paula estava um pouco afastada do motociclismo
Turistas em Piratuba
E de motocicletas, cruzamos novamente a Ponte sobre o Rio do Peixe, agora na qualidade de turistas, para explorar a pequena e bela Piratuba.
A cidade que é conhecida como principal polo turístico do oeste catarinense, realmente possui um charme bem interessante, ora pelos seus casarios, ora pela forte presença da descendência ucraniana, vista em diversas manifestações. A essência turística é latente, e quase tudo vive em função do turismo, principalmente o forte comércio que se espalha pela longa avenida principal.
Grupo Folclórico divulgando a cultura ucraniana - Pacheco dialogando em bageês |
Na cidade, há um trem - turístico - que leva até a vizinha cidade gaúcha de Marcelino Ramos. Um passeio de Maria Fumaça com duração de 1h30, o qual não chegamos a realizar, pois o mesmo acontece aos sábados.
O turismo rural é muito forte, e vários são os passeios que acontecem para os hotéis fazenda, todos localizados a poucos quilômetros do centro da cidade. A principal Atração
O turismo rural é muito forte, e vários são os passeios que acontecem para os hotéis fazenda, todos localizados a poucos quilômetros do centro da cidade. A principal Atração
O parque principal, fica no centro da cidade, com um excelente complexo de piscinas de águas quentes. O que mais viu foi, pessoas indo e vindo pelas ruas da cidade, vestindo trajes de banho e roupões de pós banho, o colorido das toalhas de por todos os lados, isto em pleno outono, como se verão fosse. Mas, como se diz por lá, Piratuba é para o ano todo.
Ao banho de piscinas, poucos do comboio o foram: Brito, Edar, Cleider, Paulo e Adriana, encararam as boas e relaxantes águas termais.
Conta-se que em Piratuba, nos anos 60, a Petrobrás andou efetuando perfurações na busca de petróleo, ali na região. Não encontrou o que buscava, e sim, um lençol de águas sulfurosas a cerca de 670m com jorro a 38,6º. Esta descoberta é que colocou Piratuba no roteiro turístico nacional, o que a faz receber 250 mil visitantes por ano.
Uma das ruas de Piratuba ... roupões, chinelas, roupas de banho ...... |
Jonas, Afonso, Nelsi, Pacheco e Ana ..... no turismo |
Almoçando em Piratuba
Enquanto alguns aproveitavam as águas "calientes" das piscinas, uns outros decidiram explorar o parque aquático, na qualidade de turistas. Outros no entanto, resolveram passear pelo comércio, para a compra de "souvenirs" e lembranças do local. Após a estas incursões hora de almoçar e, o local escolhido foi no próprio parque, que dispunha de bar, lancheria e restaurante a disposição dos usuários e visitantes.
Antes disso, uma rodada de refrigerantes, cervejas e caipirinhas, até a recomposição total do grupo.
No Turismo Rural
Passado o almoço, o grupo foi conhecer as atrações de um dos hotéis fazenda e, na sequencia, também um parque ecológico (uma mistura de mini zoológico com alambique e vinícola). Foi um pacote turístico contratado, com viagem em ônibus especial, com 3 horas de duração. E assim, por volta das 13h30 o
grupo, em ônibus de madeira e, totalmente aberto, desfilou pela principal avenida da cidade, juntamente com outros tantos turistas. O tal ônibus têm capacidade para 90 passageiros.
Uma guia turística, que também se apresentou como fotógrafa oficial do passeio e ainda como uma das orientadoras para a utilização dos equipamentos de diversão, no hotel fazenda, foi efetuando a locução pelos lugares por onde passava o ônibus. Dizia ela: pessoal ... aqui a primeira prefeitura; pessoal ... ali a casa do primeiro morador da cidade, só que está abandonada; pessoal ... lá é uma cervejaria; pessoal ... a esquerda está a estação do trem, que funciona somente aos sábados... e era isso pessoal ...
A primeira casa da cidade |
Brincando prá Valer
E o grupo não deixou por menos, na hora de aproveitar os equipamentos colocados a disposição.
Um carrocel, carrinhos de lomba e a tirolesa, eram os principais "brinquedos" para os adultos.
A tirolesa foi, sem dúvidas, o brinquedo mais disputado Um carrocel, carrinhos de lomba e a tirolesa, eram os principais "brinquedos" para os adultos.
Carrinho de lomba |
A guia, de nome Sabrina, estava realmente lá, ....... fotografando, conduzindo o carrocel e incentivando todos a se divertirem......
O passeio, até bem divertido, foi comando pela Sabrina, que a cada instante voltava a mostrar novos pontos interessantes, dizendo: pessoal, aqui é o laguinho, que tem peixes, e vocês podem pescar e pagar; pessoal aqui as cabanas do hotel, que vocês podem se hospedar; pessoal, ali a charrete do hotel, que é somente para uso dos hóspedes.... e era isso pessoal!
Indo para o alambique
De plano, um vídeo e explicações do processo de fabricação de cachaças, com a degustação do produto.
Cleider e Fernando, no passeio pelo mini-zoo |
Na sequência um passeio em meio aos animais exóticos, dispostos em gaiolas ou estrebarias, conforme o tipo. Mini pôneis, mini bois, mini galinhas, eram algumas das atrações do mini zoo.
Por derradeiro, uma passada na loja do parque, para degustação de queijos, salames e vinhos, produtos estes também a venda, assim como uma infinidade de outros fabricos local.
Uma foto coletiva, marcou o final do passeio rural feito à Fazenda do Engenho e ao Parque Ecológico Três Pinheiros
Pacheco - Fernando - Paulo - Adriana - Arli - Gilberto Cesar - Paula - Brito - Edar - Afonso - Nelsi - Cleider - Ana e Antonino Leandro - Gabriela - Peterson - Chico - Márcio - Fernando Cesar e Pedro |
Sabrina, a guia, a locutora, e incentivadora |
Retornando para a o centro da cidade, os comentários a respeito do passeio eram inevitáveis e provocavam todo tipo de risos por parte da turma. Em meio a essa viagem, a guia Sabrina efetuou o sorteio de uma garrafa de cachaça, onde cada qual deveria dizer um número, até 100.
Fernando ganhou a "Cachaça na Bunda" |
Encerrou-se assim o passeio de sexta-feira na bela área rural de Piratuba.
Parceiro Jonas, não participou das atividades do dia, em Piratuba. De moto, foi até as cidades de Machadinho e Paim Filho, ... para dar uma rodada .... falou Jonas.
No deslocamento de motos, volta para Ipira, aconteceu uma boa dispersão entre os motociclistas. Uns pararam ao longo do percurso para um café quentinho; outros foram para o abastecimento das motos; alguns, direto para o hotel; outros poucos, foram para as farmácias comprar analgésico e anti-inflamatório utilizado para diminuir dores musculares, ou seja, o popular Salonpas (com N). Neste time do Salonpas, estavam Cleider,, Ana e Paula .......
Jantando em Ipira
Os proprietários do Hotel, jovens empresários, o adquiriram em condições precárias e com altas dívidas.
Como estão a investir, logo na chegada do grupo, se de dispuseram a incrementar um jantar, o que foi plenamente aceito.
Enquanto uns mateavam, outros aproveitavam para passar o tempo numa sinuca ou coisa assim.
A administração atual, do Verde Vale, merece incentivo pelo trabalho que estão a fazer, este foi nosso entendimento.
Disse-nos um dos proprietários do Hotel: contratei um violeiro para tocar ai para vocês....
... obviamente que alguém ensaiou ...junto, uma cantoria ou algo assim ............
... obviamente que alguém ensaiou ...junto, uma cantoria ou algo assim ............
O jantar aconteceu
O violeiro cantou e todos gostaram .....!
O violeiro tocou até por volta das 23h, quando o grupo começou a dispersar, muito em função da viagem de sábado, rumo à Serra do Rio do Rastro.
A turma no jantar, no Verde Vale |
Lembrete a todos !?!
Via WhatsApp do grupo, às 23h24,
Peterson envia mensagem para dizendo:
" pessoal favor atentar ao horário da saída 7h. Impreterivelmente, o café será às 7h45 " .... Somente o Leandro respondeu : ... "Peterson, ... não entendi o horário de saída ser antes do café ...rsrsrs"....... Hoje, lemos a tal mensagem e, .. também não entendemos !
Deixando a Ipira
A combinação era de saída de Ipira, por volta das 7h, porém como na noite anterior, a barulheira foi praticamente a mesma, por volta das 6h45 quase todos já estavam no espaço reservado para o café.
Alforges prontos,
motores aquecidos hora de partir ..... Perfilados e, com algumas acelerações e buzinaços, o grupo foi começando o caminho de volta, se direcionando agora para os lados de Lages, São Joaquim e depois Bom Jardim da Serra.
motores aquecidos hora de partir ..... Perfilados e, com algumas acelerações e buzinaços, o grupo foi começando o caminho de volta, se direcionando agora para os lados de Lages, São Joaquim e depois Bom Jardim da Serra.
Boa A Viagem
A viagem foi tranquila, com velocidade
moderada. A presença de alguns pingos de chuva, por vezes refreava as acelerações. O comboio fez paradas normais para abastecimentos, tendo na dianteira o parceiro Peterson, que por combinação, seria sempre a primeira moto.
A viagem foi tranquila, com velocidade
Parada na proximidades de Lages |
Aparada neste posto, de bandeira desconhecida e de aspecto não tão comum, fez com que alguns seguissem em frente. O abastecimento era muito necessária para as Shadow 600, em função da autonomia destas.
Com isso alguns, que haviam passado direto, tiveram que retornar. Neste interím, Nelsi informa que o professor Arli, ao parar, esqueceu de esticar o pé de apoio da moto e esta, sem o pé, deitou ao lentamente ao solo, mas sem nada mais de especial.
Apressadinhos ..... retornando ...... |
Com isso alguns, que haviam passado direto, tiveram que retornar. Neste interím, Nelsi informa que o professor Arli, ao parar, esqueceu de esticar o pé de apoio da moto e esta, sem o pé, deitou ao lentamente ao solo, mas sem nada mais de especial.
De volta para Estrada
Como resultado, uma parada mais longa em pleno centro da cidade para reagrupar, contar as motos, de modo a não deixar ninguém fora do comboio.
Dali, direto para Bom Jardim da Serra, tratar de ir ao mirante para a contemplação da serra do rio do rastro, almoço e posteriormente a descida para a cidade de Lauro Muller.
Piscas alerta ligados, viseiras
levantadas, baixíssima velocidade e muita calma nesta hora, pois quase nada era visível.
levantadas, baixíssima velocidade e muita calma nesta hora, pois quase nada era visível.
Para acessar ao mirante e, a necessidade de travessia na rodovia, fez com que o parceiro Jonas auxiliasse a todos, o que o fez descendo da sua moto , passando a orientar o pequeno, porém perigoso trânsito.
Assim, chegamos ao mirante.
Mirante da Serra do Rio do Rastro, em Bom Jardim da Serra - SC |
Pouco dava para ver o Rastro da Serra que leva o mesmo nome, no entanto a esperança de que o tempo pudesse abrir, assim como o pensamento positivo de "quase todos" certamente poderia contribuir para o tempo abrisse.
Além disso, o medo em descer a serra, com pouca visibilidade e com o tempo úmido, estava a se estampar nos semblantes e nas conversas.
Então esperar e almoçar
O almoço se seu na excelente churrascaria Cascata, cujo ambiente climatizado contrastava em muito com o ambiente externo.
Uma fartura em pratos, amplo ambiente e acomodações agradáveis, foi o que o grupo encontrou na churrascaria. Embora ampla, não foi possível a acomodação coletiva do comboio, ao que dado o frio e fome, nem foi sentido.
Descendo a Serra
Márcio, com câmera 360° |
E a nevoa começou a se espalhar. A densidade foi ficando zero e tempo começou a abrir. Hora de descer, de realizar o sonhos de alguns, de refazer o percurso para outros. Hora de calibrar as câmeras fotográficas para, tudo registrar.
Inovando, Márcio Rodrigues , apresentou uma câmera fotográfica giratória, sobre o capacete. Uma interessante engenhoca, suportada por canos de pvc.
Inovando, Márcio Rodrigues , apresentou uma câmera fotográfica giratória, sobre o capacete. Uma interessante engenhoca, suportada por canos de pvc.
E o grupo começou a descida da Serra do Rio Rastro, quando os relógios marcavam 14 horas, do sábado.
O cenário é sempre lindo. É como se uma nova fotografia fosse batida a cada segundo. Tudo é verde. Tudo é cinza. São paredões ao longo dos quase quarenta minutos que se gastaram até completar o percurso.
Duas paradas para contemplar a plena Serra e depois mais uma para o reagrupamento do comboio, comprar de souvenirs e orientações para os próximos trajetos.
Reunião com a Organização ... ..acertar as rodas |
Pelo acerto, Peterson seria a primeira moto e Chico a última moto, isto até o posto do Japonês, um tradiconal paradouro, já na cidade de Sombrio.
Uma foto coletiva, marcou a descida da Serra do Rio do Rastro
Edar, Paulo, Adriana, Márcio, Fernando, Cleider,Gilberto Cesar, Peterson, Arli, Brito, Afonso e Nelsi Fernando Cesar, Chico, Antonino, Ana, Gabriel e Pedro |
E o esquema não foi eficaz
O esquema montado na reunião lá na serra, funcionou somente por 30km, até a cidade de Siderópolis. Uma parada para abastecimento, associada a necessidade de colocação de roupas apropriadas para chuvas, forçou uma nova interrupção no percurso.
Pela demora em colocar as vestimentas de chuva e, pelo calor sentido pelos que já estavam portando as quentes e apropriadas vestes, uns foram se adiantando e saindo .... outros ficaram esperando e logo saíram a trás dos primeiros... uns outros mais, ficaram se retardando... e foi o que bastou para ninguém mais de achar coletivamente. Repetiu-se aquilo que o comandante queria evitar.
Em Siderópolis, os parceiros Paulo Silva e Adriana, necessitaram tocar direto para Porto Alegre, isto por sollictação de familiares. Se despediram e rapidamente pegaram a estrada.
Tocando em Frente
Os mini-grupos se formaram, a noite chegou, e a chuva. passou .
Quatro motos acharam o tal Japonês, que atualmente está fora da nova rodovia. Outras seis motos estavam paradas no posto 86, quase em Torres. As demais, tocaram direto para Tramandaí. Com a noite já pegando, a pouca visibilidade e traços de névoa, o jeito foi tocar também para Tramandaí, no caso, Arli, Chico e eu, que parecíamos ser as três últimas motos.
Os mini-grupos se formaram, a noite chegou, e a chuva. passou .
Quatro motos acharam o tal Japonês, que atualmente está fora da nova rodovia. Outras seis motos estavam paradas no posto 86, quase em Torres. As demais, tocaram direto para Tramandaí. Com a noite já pegando, a pouca visibilidade e traços de névoa, o jeito foi tocar também para Tramandaí, no caso, Arli, Chico e eu, que parecíamos ser as três últimas motos.
Em Tramandaí, já estavam os que lá em Siderópolis arrancaram na frente, liderados pelo Peterson. Falaram que acharam o restaurante Japonês, que é necessário sair da rodovia e que esperaram por um tempo, como ninguém apareceu, tocaram em frente.
Leandro e Gabriela, ficaram esperando pelo Chico, que se retardara, mais ainda, esperando pelo Arli. O casal deu um tempo e logo foram para o hotel.
Chico e Arli, foram os últimos a chegar.
Leandro e Gabriela, ficaram esperando pelo Chico, que se retardara, mais ainda, esperando pelo Arli. O casal deu um tempo e logo foram para o hotel.
Chico e Arli, foram os últimos a chegar.
Hotel em Tramandaí |
Fernando, nas proximidades de Osório, tocou direto para Porto Alegre e depois, no domingo, para Rio Grande.
Os que ficaram na capital das praias, trataram do jantar. A indicação foi do parceiro Arli: BAREMOTO, um baita bar, falou o professor químico.
Tem música ao vivo, comida boa e, é bar de motociclistas, complementou.
Tem música ao vivo, comida boa e, é bar de motociclistas, complementou.
Sem discussões, o grupo logrou os quase seis quarteirões que distam o Hotel do Bar. Logo todos estavam a escolher os pratos a serem servidos.
Não acompanharam os parceiros Cleider e Ana, ora pelo cansaço, ora pelo estado gripal do bageense.
Paula, desistiu de tudo.
A música ao vivo, que só começaria à meia noite, deixou de ser o atrativo para a grande maioria do grupo, que começou a retornar para o Hotel.
Assim foi o final do sábado.
O último passeio, do último dia O domingo, que amanheceu com muita névoa, prometia estragar o passeio marcado para a partir das 9h para uma subida ao Morro da Borússia, em Osório. Bem antes, alguns já estavam saboreando o farto café da manhã do Hotel. Outros já se preparavam para aquecer os motores.
Pacheco, que fora o primeiro a despertar, já comunicava que não iria participar da subida ao morro da borússia ..... ver o que lá do mirante, com essa névoa......? falara Pacheco. Não tardou muito e, até pelo convencimento de uns e pela parceria toda, Pacheco estava abastecendo a moto, junto com os demais.
Pacheco, que fora o primeiro a despertar, já comunicava que não iria participar da subida ao morro da borússia ..... ver o que lá do mirante, com essa névoa......? falara Pacheco. Não tardou muito e, até pelo convencimento de uns e pela parceria toda, Pacheco estava abastecendo a moto, junto com os demais.
Com muito cuidado, o grupo subiu a estreita estradinha que leva ao mirante do morro da borússia. Depois, uma caminhada até o local. A vista é magnífica, a paisagem é extraordinária, embora um pouco prejudicada pela névoa presente.
Após a foto registro da subida ao morro, o grupo se deu um abraço coletivo, proposto pela Nelsi, e o começou o deslocamento para a freeway, com proposta de parada no segundo pedágio e, dispersão.
Cleider, Ana, Afonso, Pacheco, Fernando Cesar, Gilberto Cesar, Paula, Brito, Peterson, Márcio e Edar Nelsi, Arli, Chico, Leandro, Gabriela, Jonas e Pedro |
Chuvas
De Sapucaia do Sul, Antonino avisa que está chovendo na grande porto alegre e, que é bom colocar as roupas apropriadas. Foi o que se fez, e já no ingresso na freeway começaram os primeiros pingos. Depois, chuva e mais tarde muita chuva.
Com os punhos fechados, logrou-se em pouco menos de uma hora o trajeto até o pedágio.
A dispersão
A dispersão
Afonso e Nelsi rumaram direto para Santa Cruz do Sul. Cleider e Ana, para Porto Alegre, onde ficaram até a segunda, por necessidade de revisão da nova Triumph. Os demais bageenses e o uruguayo, programaram almoço para a cidade de Pantano Grande;
Os porto-alegrenses, dispersaram já na altura da Av. Assis Brasil,
Os vitorienses, pegaram os rumos da zona sul do Estado.
Os vitorienses, pegaram os rumos da zona sul do Estado.
FIM DO 6º Passeio do Moto Amigos do RS.
As parcerias se consolidaram
As alegrias contagiaram
Foi sensacional
Foi ótimo
Foi bom
Foi ótimo
Foi bom
Até o 7º Passeio do Moto Amigos do RS
prometido para 12, 13, 14 e 15 de novembro de 2016.
Relato: Gilberto Cesar
Fotos: Gilberto Cesar e Paula Oliveira
Moto Grupo Com Destino - Porto Alegre
Perfeito o relato do amigo Gilberto...vivenciei tudo novamente!
ResponderExcluirMuito bom o passeio...até a próxima!
Adriane
Perfeito o relato do amigo Gilberto...vivenciei tudo novamente!
ResponderExcluirMuito bom o passeio...até a próxima!
Adriane
Perfeito o relato do amigo Gilberto...vivenciei tudo novamente!
ResponderExcluirMuito bom o passeio...até a próxima!
Adriane
Mais uma vez, perfeito César!!! Parabéns pela bela narrativa...
ResponderExcluirE que venha o próximo...
Mais uma vez, perfeito César!!! Parabéns pela bela narrativa...
ResponderExcluirE que venha o próximo...