PASSEIO
A PUNTA DEL ESTE
Deus
privilegiou os motociclistas para
que, por seus
giros, possam ir além e com isto
testemunharem a grandiosidade da Sua Obra.
Por
isso, é que gostamos de rodar.
Gilberto
Cesar -Moto Grupo Com Destino
Porto Alegre
Aqui
o relato de um passeio de 3 dias por um grupo de amigos
que
se autodemonia Moto Amigos do RS.
Uma
viagem ao Uruguay
A
primeira do Moto Grupo Com Destino
com
estes irmãos estradeiros.
Feriadão
de início de novembro 2015, marcou
o 5º Passeio Motociclístico
do MOTO AMIGOS DO RS.
O
evento teve
como
ponto de encontro a
cidade de Pelotas.
Desta
para o Chuí/Chuy,
Punta del Leste,
Rio
Branco/Jaguarão
e depois novamente Pelotas,
local do encerramento.
Dias
do passeio: sábado, 31 de outubro, 1º e 2
de novembro.
O MOTO AMIGOS DO RS, foi criado a partir de um grupo de amigos motociclistas, que em viagem para a Serra do Rio Rastro, ano 2013, em SC, resolveram então dar continuidade, com a realização de mais eventos desta natureza.
Os passeios até aqui levados a efeitos foram: Serra do Rio Rastro, 2013; Turismo em Montevidéu, 2014; Tur Missões RS, 2014; Volta da Lagoa 2015 e este Passeio a Punta del Este, 2015.
Na verdade, segundo palavras do Francisco Araújo, Chico, um dos mentores do Moto Amigos RS, são dois os passeios anuais, sempre aproveitando a combinação de feriados.
Quanto a composição, esta é o somatório de diversos Moto Grupos. Quem reforçou isso, foi Ariéles, um outro fundador e também organizador dos eventos.
COMO CHEGAMOS AO MOTO AMIGOS DO RS:
Nós, do Moto Grupo Com Destino, de Porto Alegre, já ouvíramos falar dos passeios realizados, por intermédio do Professor Arli Figueira, parceiro quem tem seguidamente conosco rodado.
Dele recebêramos diversos convites, e também já ouvíramos falar – muito - em Chico, Ariéles, Péterson, Adílson, Amorim, Brito, Paulo, Edar e tantos outros que integram e lideram o MOTO AMIGOS DO RS.
De
de última hora, resolvi
participar deste passeio para Punta Del Este.
Logo
ao firmarmos participação, ainda que as vésperas, diversas foram
as mensagens de “boas vindas ao passeio”,
isto por parte dos inúmeros integrantes da lista de correio
eletrônico do grupo.
O
INÍCIO DO DESLOCAMENTO
As
orientações recebidas davam conta de que os motociclistas de Porto
Alegre, deveriam se encontrar no Posto da
Polícia Rodoviária Federal, que fica logo após o pedágio de
Eldorado do Sul,
às 6h30min do sábado dia 31 de outubro.
Lá cheguei passando poucos minutos 6h, ainda sob os resquícios da escura madrugada, com um misto de tempo em preparação para chuvas.
A
espera foi pouca e,
logo começaram a cruzar o pedágio os demais parceiros e motos que
rumariam juntos para Pelotas,
ponto de encontro e início do passeio.
Chegaram
ao local: Arli, Celso
Guimarães, Sônia,
Paulo Ricardo,
Adriane, Angelino
e
Pedro Freitas.
Eu
e um outro camarada já estávamos no local.
Não
compareceu o Péterson,
conhecido motociclista e também integrante da inteligência do MOTO
AMIGOS DO RS.
Um
torção em um dos pés, partida de futebol na
noite anterior, tirou o
Peter do passeio.
Assim,
começou o deslocamento dos “Motociclistas
de Porto Alegre”, um comboio composto por 7
motocicletas e 9
pessoas.
O
propósito era chegar em Pelotas
por volta das 10h30, mais precisamente junto ao Pedágio, BR
471, que leva para o Chui.
O
pedágio serviria como Ponto de Encontro para o início
do passeio, onde também
chegariam os motociclistas de Bagé,
Santa
Maria,
Dom Pedrito,
Pelotas e
Rio Grande.
Para
a nossa satisfação, lá também estariam os grandes amigos Afonso
e Nelsi, (Moto Casal
Os Aliens) de Santa
Cruz do Sul, com os quais temos rodado
juntos.
Nosso
deslocamento para Pelotas
se deu muito rapidamente. Arli
fez as rápidas apresentações, nossa, para os novos parceiros e
todos seguiram para a BR116.
A
medida em que as motos foram encurtando as
distâncias, o grupo foi naturalmente se
alinhando.
Assumiu a dianteira o parceiro Paulo Ricardo, juntamente com sua caroneira Adriane que, passou por meio de gestos a orientar as possibilidades de ultrapassagens ou recuo das motos para a posição indiana, isto ao longo da estrada.
Angelino,
por sua vez, ocupou a retaguarda, indo ou vindo, ao longo do comboio,
de modo a garantir a integridade dos estradeiros.
Assim
o grupo foi logrando
quilômetros, ao mesmo tempo em que o “ tempo
“ ganhava a dimensão de chuvas.
E
veio bastante chuva.
Uma
parada para a colocação do vestuário apropriado e,..... mais
estrada, agora com velocidade um
pouco reduzida e atenções
redobradas, até porque as obras de duplicação
da BR 166 assim o exigem.
Parada
para um Café
Arli, Celso, Pedro, Paulo ... e Gilberto Cesar |
O
Posto SIM, tem sido referência tanto para abastecimento quanto para
cafés e lanches.
Assim
o fizemos e por mais de 20min o comboio esteve ocupado entre
abastecimento das motos
e dos
motociclistas.
Aqui,
“quase todos”
abasteceram as motos.
Nas
Imediações de Pelotas
Quase
chegando na doce Pelotas,
uma parada repentina e não programada.
Arli
Figueira, o professor,
pegara um atalho.
Comboio
parado, a espera da moto desgarrada.
Depois
de algum tempo, o farol da Shadow apontou meio ao longe.
É
ele, … falou alguém …
Esse
Arli é de morte …. falou um outro ..
Más
Bá Tchê... achei que iria ficar sem
combustível e resolvi atalhar … justificou o professor. Acabei
não abastecendo em Camaquã... arrematou …
Recomposto
o grupo, todos para o Pedágio, agora já sem a presença da chuva.
No
pedágio, ponto de encontro do passeio, chegamos ás 10h40min.
Lá
já estavam os amigos Afonso
e Nelsi , que
chegaram às 10h. Ambos
também estariam estreando no Moto Amigos do RS.
Na
sequencia, o ronco estridente de motores, e
diversas luzes dos faróis indicavam a chegada
das motos e
parceiros, oriundos das cidades já
referidas.
Uma
bela recepção para os recém chegados, a alegria de muitos ao se
reverem, as apresentações para os que não se conheciam e, assim
se completou, em grande parte,
o grupo de motociclistas inscritos para o 5º
Passeio Motociclístico do MOTO
AMIGOS DO RS.
Ao
cabo de quase trinta minutos, o comboio, agora bem maior, começou o
deslocamento para o Chuí,
no extremo sul do Brasil.
O
grande comboio, composto por 26
motocicletas
e 32
pessoas,
passava também a contar com 01
carro de apoio,
com Tiago
Rodrigues, Vanessa e pequena Ana Júlia.
E
o grupo pegou a BR 471, rodovia
federal que tem seu início na cidade de Soledade
e se encerra no
Chuí,
sem antes cortar a Estação
Ecológica do Taim.
A
Estação Ecológica do Taim
A
Estação, que
tem praticamente 70% do seu território pertencente ao município de
Santa
Vitória do Palmar,
foi
percorrida mais lentamente pelo comboio que,
assim pode
ver ao
longo
dos mais de 15km, diversas espécies de mamíferos e aves que ali
habitam.
Tartarugas,jacarés-de-papo-amarelo,
capivaras, ratões do mato e marrecões, foram alguns dos animais
vistos com mais frequência.
Alguns
motociclistas chegaram a parar, descer das motos e fotografar
tartarugas atravessando, lentamente, a pista de rolamento.
No
Taim existem diversos controladores de velocidade, mas com toda
aquela exuberante
natureza
e banhados, impossível querer passar correndo.
De
lamentável, e ruim, foi ver (não
deu para contar todos)
umas três centenas (visíveis)
de animais, mortos, fruto de atropelamentos, que
acontecem
geralmente à
noite,
por veículos.
Segundo
soube, os
animais
mortos
são contados e identificados. Cada
qual recebe um bracelete em colorido, onde cada diferente cor,
representa o dia da contagem. Assim, o órgão responsável
contabiliza, monitora e certamente toma as devidas medidas para que
se minimize o cenário que o comboio vislumbrou.
Esta
informação chegou até nós, pelo parceiro Angelino.
Seguindo
em frente, uma nova parada. Abastecimento das motocicletas
e também para motociclistas. Desta feita, o comboio fez
descanso no Paradouro
Costa
Doce,
já em território de Santa
Vitória
do Palmar.
Aqui,
como ao longo da travessia da Estação Ecológica do Taim, o
vento, bastante forte, castigou um pouco o comboio.
Hora
do Almoço, no
Sábado
Já
passavam das 14h quando o grupo foi chegando ao Sítio Marmeleiro,
propriedade dos motociclistas
Fernando
e Mara
Mendonça, em Santa
Vitória do Palmar.
O
almoço no sítio fôra previamente
acertado, de forma que o casal receberia o
comboio,
e posteriormente seguiriam juntos, fazendo parte do grupo.
Mara, a recepção os amigos do Moto Amigos |
Na
chegada, tempo em que as motos eram perfiladas, cada condutor e
carona, quando o caso, recebiam as efusivas
boas-vindas,
por parte do casal,
um gesto simpático e como se a todos já
conhecessem.
No
interior do galpão principal, pedaços
de madeiras
brutas,
serviam como bancos e algumas tábuas como mesas.
Numa
mesa maior, grandes recipientes acomodavam
as
saladas, o feijão, o arroz e os –
excelentes doces caseiros.
Ao
fundo, na parte externa, dois costelões ardiam sobre as brasas, num
típico churrasco à gaúcha.
Protegendo
os
espetos, duas folhas
de
zinco,
ladeavam
o
churrasco, frente ao vento
que soprava naqueles campos, quase
encharcados
pelas
últimas
e abundantes
chuvas,
aqui
no Estado.
E
os motociclistas do comboio foram se aprochegando, se instalando, se
servindo e saboreando todas as delícias que compunham o almoço
oferecido pelos Mendonças.
Todos
fartos, e conforme orientação da organização do passeio, hora de
reiniciar a viagem.
Antes
porém uma pequena reunião para agradecimentos pela recepção, pela
hospitalidade
e parceria do casal anfitrião.
Chico
falou em nome dos participantes do comboio.
Fernando, Gilberto Cesar e Mara |
Fernando,
falou e também agradeceu pela visita, aproveitando também para
passar algumas orientações quanto a estada no Chuí.
Mara,
por sua vez, também agradeceu a todos pela presença. Falou da sua
satisfação em receber o grande número de colegas e amigos
motociclistas. Por fim disse que estaria no comboio a partir do Chuí.
Uma
foto
coletiva,
marcou o final do almoço no Marmeleiro, em
Santa
Vitória do Palar.
Rumando
para o Chuí
Feita
as despedidas, o comboio rumou para o Chuí,
local do pernoite.
Ao
longo do deslocamento, a bela paisagem local
e a exuberância do
complexo eólico denominado Campos
Neutrais.
Trata-se
do maior parque eólico da América Latina. Fica localizado em Santa
Vitória do Palmar,
praia do Hermenegildo
e Chuí.
Pelo
vento constante, sentido pelo comboio, entende-se a justificativa
do empreendimento.
E
Chegamos ao Chuí
Os
relógios marcavam 18h, quando o comboio chegou no extremo sul do
Brasil, o Chuí.
De
plano, todos para o Hotel.
As
reservas, que
foram previamente
efetuadas
pelos próprios integrantes do moto passeio, facilitaram
em muito. Portanto, sem probelamas para
o
chequim.
Malas
para os quartos;
Motos
para a garagem e Motociclistas
para o Chuy,
uruguayo.
Como
se sabe a fronteira é só o atravessar de uma rua e, pronto.
Assim,
os motociclistas deixaram
o Brasil,
por volta das 18h45, atravessaram a rua, e chegaram ao Uruguay
às 17h45... tudo
muito bom.
De ruim, somente os preços.
Com
o dólar em
altíssima,
poucas foram as compras, restando tão
somente efetuar
a troca de moeda e ainda, tomar uma belas cervejas
uruguayas,
o que é sempre bom.
Destaque ainda para a festa comemorativa Halloween, que é celebrada todo ano no dia 31 de outubro.
Ela
é realizada em grande parte dos países ocidentais. No Uruguay,
não estava diferente e, as
crianças saíram as ruas para ganhar balas ou doces, caso contrário
iriam assustar ou tomar
posse dos corpos
vivos. É a lenda Celta, da Idade Média, com algumas adaptações.
Depois
disso, hora
de voltar para o
Chuí,
brasileiro.
Ao
longo da caminhada, ficou
notadamente
visível o
retorno
acentuado
presença do “espanhol”
em solo brasileiro:
no
comércio,
diversas lojas oferecem empregos, na
linguagem espanhola;
nos
postos
de gasolina,
filas de
automóveis estrangeiros para abastecimento e,
nos
restaurantes,
a pouca importância para os
clientes brasilerios, dentre
outros.
O
Jantar
Os
integrantes do comboio, puderem sentir mais de perto a situação do
“descaso”,
exatamente quando
do jantar.
O
local escolhido foi a pizzaria brasileira “Los
Lenos”
que, não
deu a mínima para as mais
de trinta pessoas que
iriam ali
jantar.
Sem
a possibilidade de juntar as mesas, ou ao menos agrupar um pouco e,
associada a pouquíssima falta de flexibilidade e educação, não
restou senão a debandada geral,
rumo a outro estabelecimento.
Todos
sentados sob uma longa mesa.
A
descontração e a boa comida – brasileira –
foi servida ao grupo.
Domingo,
rumo ao Uruguay
O
domingo
amanheceu propício para deslocamentos motociclísticos.
Cedo, a turma foi para o café matinal e depois para a arrumação
dos alforjes.
Era
a continuação do passeio, agora com a efetiva entrada na Banda
Oriental do Uruguay.
A
orientação da organização era:
café
ás 7h30, 8h abastecimento das
motos
e,
as
9h
o
processo
alfandegário.
Tudo
aconteceu como o previsto. Destaque para o processo aduaneiro, onde
quase
nunca se solicita
a Carta
Verde,
desta vez, passou a ser o terceiro documento a ser apresentado.
Assim,
foram apresentadas a Identidade,
o Documento
da Moto e a Carta
Verde e, ….ficamos
liberados e …. conversados.
Para
o bem geral do comboio, ninguém
ficou impedido de ingressar no país vizinho, e todos, passaram para
o lado uruguayo.
Neste
local, o comboio estaria recebendo mais um integrante: o
motociclista uruguayo
José
Brito.
Brito
iria orientar o deslocamento, até por ser, ele, da terra
charrua.
Passado
uns bons vinte minutos e nada do nosso guia. Já se sabia o mesmo
estava a caminho, vindo da cidade de Melo,
onde reside.
Enquanto
a espera acontecia, a mulheres
do comboio deixaram registrada as suas presenças.
Aqui
na
Aduana, o
comboio ganhou mais três
motos
e mais seis
pessoas.
O
Moto
Grupo
DE MALA E CUIA,
da cidade de Tapes,
que
estava a caminho de
Punta
Del
Este,
foi convidado
a
se integrar ao comboio.
Os
novos parceiros aceitaram até
por
ser a primeira viagem deles ao Uruguay.
Desta
forma, Carmem,
Jairo, Diego, Lilian,
Nazareno
e Iara
passaram, também,
a compor o Moto
Amigos do RS.
Definiu
a organização que o comboio deveria iniciar a viagem sem
o
Brito,
que estava vindo.
Este
iria ver o comboio na
estrada
e, daí se
agruparia
ao mesmo.
Seguiu-se
em frente, tendo a Ruta
9
como o
caminho
a ser logrado.
Nesta
rodovia, há alguns alargamentos na pista, por
alguns quilômetros. Isto serve para o
pouso de
aviões, em caso de emergências.
Fortaleza
de Santa teresa
No
caminho, a
previsão de uma
parada na
Fortaleza
de Santa Teresa, que
aos
poucos foi
sendo vista.
Conforme
o deslocamento, as
grandes muralhas
e as
torres
de observação foram se agigantando aos olhos dos motociclistas.
A
edificação militar, datada do ano 1762, está situada no município
de Castillos, sendo que foi
construída pelos portugueses, para
barrar o avanço dos espanhóis.
Ao
seu redor foi criado um exuberante parque,
onde é possível, inclusive, a prática do campismo.
O
comboio
não teve acesso ao interior da Fortaleza devido ao horário de
abertura, 10h. Restou
aos
motociclistas efetuar
uma volta pelo
interior do belo
parque.
Rumo
a Castillos
Feito
o passeio pela Fortaleza, todos em deslocamento para o objetivo
maior:
Punta
Del Este.
Castillos,
foi a próxima parada para abastecimento das
motos
e
dos
motociclistas.
Foi
neste
município
que aconteceu
o primeiro abastecimento em solo uruguayo.
O
primeiro uso efetivo
da
moeda e a escolha do
tipo de
nafta.
Um
forte calor se fazia sentir, dado ao sol e horário naquela manhã.
Então
muita água mineral neste
abastecimento.
Brito, chegando |
Em
meio ao
deslocamento, da
Fortaleza
para Castillos,
é que o parceiro e guia Brito,
alcançou e se inseriu ao comboio.
O
mais novo integrante foi apresentado ao grupo, isto
para que não o conhecia.
Bonachão,
experiente motociclista, solícito e parceiro, foram as impressões
primeiras que o novo condutor nos
passou.
Vale
lembrar que José
Brito
já
faz
parte do Moto
Amigos do RS,
tendo participado dos demais passeios levados
a efeito, em anos anteriores.
Seguindo
em Frente
E
sob
um forte sol o comboio ganhou estrada e,
sob o guidom
do
Brito,
deixou
a
Ruta
9,
ingressando em
uma
rodovia
secundária, a
Ruta
16.
Esta
ruta é bem mais estreita, porém, com boas condições de
trafegabilidade.
E
O
COMBOIO PAROU NOVAMENTE.
Alguém
havia se atrasado ou dispersado.
Em
poucos minutos se
soube
que a placa
de uma moto
havia se soltado, estando prestes a quebrar e
a
cair.
Edar,
o condutor desta
moto,
teve que parar e
consertar,
visando é
claro, evitar
incomodações futuras.
Solidário
a isso, o carro
de apoio
também ficou na espera, somado ainda a mais um outro motociclista do
comboio.
Vale
lembrar que Edar
tinha como
função no
comboio, acompanhar em muito a retaguarda deste,
ao que fez sempre com muita sabedoria.
Feito
o conserto, correram
….
em disparada...
para alcançar o comboio.
Ao
atingirem um limite de 140km, obviamente que foram parados pela
Polícia
Nacional do Uruguay.
Como
a polícia uruguaya
é sempre solícita
e atenta a questão do turismo,
nossos viajantes foram tão somente admoestados. Liberados,
seguiram ao encontro do comboio.
Parando
em Águas Dulces
Chegada
a notícia que o trio, antes citado, já se encontrava incorporado,
o comboio parou logo em seguida novamente para abastecimento
de todos.
Máquinas,
homens e mulheres foram supridos com as respectivas necessidades.
Um
tempo relativamente curto foi gasto nesta parada, e logo todos
seguiram em frente.
Agora,
na Ruta 10 para Punta
Aos
poucos, a nova rodovia começou também a ser lograda.
Neste trecho é possível visualizar o
oceano,
que corre em paralelo, isto
até
a cidade de Punta.
Avistando Punta Del Este
Em
pouco tempo o comboio avistou Punta
Del
Este,
…. ao longe, onde
as
brancas e altas edificações foram se deixando ver, cada vez mais,
se
tornando em um belo espetáculo.
Uma
descida, mais íngreme, e …. eis
cidade quase por inteira...
Chegamos!
O
comboio
diminuiu a velocidade, inclusive, para se deixar ver pelos citadinos
e também
pelos turistas,
por quem se cruzada.
Punta,
vive muito do turismo.
Punta
del Este
é conhecida mundialmente,
graças às suas belas praias, resorts fabulosos e clubes noturnos
sofisticados.
Ela
está entre os dez balneários de luxo mais famosos do mundo
e, é um dos mais charmosos da América Latina. O balneário
oferece tanto praias oceânicas quanto praias de rio.
E
o comboio chegou e foi logo para Punta
da Barra.
Hoje
é
um dos lugares favoritos dos turistas. Caracteriza-se por ter estilo
próprio,
com suas casa coloridas e seus restaurantes que fazem as delícias
dos gourmets. Também se destaca por ser a estrada
das artes
e antiguidades.
Na
verdade, uma Shadow vermelha,
de Bagé, também já havia deitado,
lá no Paradouro
Costa Doce,
em Santa
Vitória do Palmar. Também
sem problemas.
Essas
motos
grandes,
quando paradas ou em processo de parada, ao se
inclinarem
para um lado...
o melhor é deixar
ir.
Indo
para o Centro
Rumou
o grupo para o centro da cidade de Punta
Del Este.
“La
Mano” era o objetivo principal.
La
Mano –
é
uma
escultura de
cinco
dedos,
parcialmente enterrados na
areia. Fica
localizada na
Parada 4, na Praia Brava. A
obra símbolo da cidade, foi feita pelo chileno Mario Irarrázaba,
enquanto participava do 1º Encontro Anual Internacional de Escultura
Moderna, 1982.
Neste local, muitas
e muitas fotografias
por parte dos participantes do
Moto Amigos do RS.
Por
parte dos turistas que se encontravam no local, muitas e
muitas fotos, do batalhão de motociclistas e da
quantidade de motos perfiladas ao logo da avenida.
Gilberto Cesar |
Comandante Chico |
A
reportagem do “Jornal
da Praia”,
periódico que divulga o turismo em Punta
Del
Este,
registrou fotograficamente a passagem do comboio.
O
Almoço
Com
o avançado da hora a fome foi chegando, então... hora de
resolver o local
do almoço.
Reunião para decidir a respeito do local do almoço ... Brito falando |
Almoçar
em Punta Del Este, seria mais caro e com
no mínimo 50min de espera.
Almoçar
em Maldonado seria mais barato, porém,
com o grupo disperso.
A
informação partiu do Brito, que fôra “in loco”
consultar alguns restaurantes.
Resultado:
Por maioria, Maldonado foi a escolhida
para receber o comboio.
Antes de Maldonado uma passagem por um mirante, onde é possível comprar artesanato e "mirar" ao longe a Punta Del Este
Deixando
o monumento
“La Mano”, o grupo começou a cruzar novamente as principais
avenidas de Punta,
até chegar a praça principal da cidade de Maldonado.
Maldonado
é a capital do Departamento que leva o mesmo nome e, fica
aproximadamente 15km de Punta.
Portanto,
um deslocamento rápido.
Na
praça principal da cidade, uma
Igreja chama muito a atenção isto em relação ao seu tamanho e
cor.
Susi e Flávio, de Bagé, ....aproveitaram os banheiros |
Na
mesma
praça,
alguns
banheiros químicos,
pareciam adivinhar que um grande comboio por ali passaria e, bem se
servira
dos
mesmos.
Conforme
acerto, o comboio se desfez em pequenos
grupos
e estes, foram
à luta,
cada qual em busca de restaurante, lancheria ou quiosque de
alimentação.
Um dos mini grupos....em um pequeno restaurante, o Canepas |
Pela ausência de reclamações posteriores, se entendeu que todos conseguiram se alimentar, descansar e assim, …..… Maldonado deixar.
Deixando
Maldonado
Hora
de deixar a capital do Departamento e rumar em direção à
Fronteira,
agora a das cidade de Rio
Branco
com Jaguarão.
Carro da polícia. porém mera coincidência de trajeto |
Já
passavam da 15h quando as ruas de Maldonado
foram ficando para trás.
No
entanto, dado
os
semáforos, por vezes alguma, ou mais, motocicleta ficava em
retardo, porém sempre com o acompanhamento
do carro
de apoio.
Comboio parado |
Quase
chegando a estrada, uma outra parada técnica.
Duas
motocicletas ficaram ao longo do caminho, …..
haviam se perdido do comboio.
Reunião das lideranças |
Nova rápida reunião das lideranças: ficou resolvido que o comboio deveria seguir até o próximo posto de combustível. Abastecer e esperar, pois a única saída para Rio Branco e Jaguarão estava ali localizada.
Portanto,
os desgarrados obrigatoriamente deveriam passaram por este local.
A
parada e o abastecimento aconteceram na cidade de San
Carlos,
que
fica bem
próxima de
Maldonado.
SAN CARLOS o local do abastecimento
Praça de San Carlos |
Em
meio ao abastecimento a chegada dos dois motociclistas que,
explicaram
as
razões do desgarramento temporário.
Rumo
a Jaguarão
Tudo
pronto e o comboio começou a deixar San
Carlos,
via Ruta 39, devendo na
sequencia passar
pelas cidades
de Aiguá,
Mariscala,
Trienta
y Três
e depois Rio
Branco.
A
tarde já havia se passado em mais da sua metade e, frente a isso, a
organização por parte do Chico, e recomendação do
motociclista Brito, informou que o deslocamento aconteceria
por Rutas secundárias, buscando assim ganhar em percurso frente a
noite que logo chegaria.
E,
todos para estrada.
Aqui
o comboio rodou
com alguma
velocidade …. a mais.
E
assim, pouco antes de acessar
a
cidade de Aiguá,
num entrocamento, o professor Arli
desgarrou para a direita
da
Ruta e,
o
comboio passou reto.
Com
ele passei e, ainda
mais
uma motocicleta de Bagé.
Todos
pararam...
buzinaram... acenaram
…. mas o trio seguiu por quatro a
cinco quilômetros.
Um
camarada
baixinho,
chegou junto e avisou que deveríamos retornar.
Recomposto
o comboio, todos novamente na mesma Ruta, agora para Mariscala,
e sempre em
alta velocidade.
Em
Mariscala
O abastecimento,
pequenas conversas, lanches e os comentários a respeito da noite que
estava
prestes a chegar.
Associado
a isso, o frio também se fez chegar o que obrigou a muitos a colocar
roupas mais apropriadas e na falta destas,
as roupas
de chuva
foram a solução.
E
o grupo ganhou a estrada,
o frio
e o prenúncio da noite.
Resultado:
rodou-se com
mais velocidade,
e por vezes, com
muito
mais
velocidade.
A
sensação,
primeira, é que o passeio passara a ser uma corrida.
Os
condutores, na dianteira, cerraram os punhos e as motocicletas mais
pareciam
vaga-lumes,
em disparada, pois o comboio perdeu
a
compactação.
E
assim se chegou a cidade de Tryenta
y
Três,
já em plena escuridão.
Tudo
Rápido em Trienta y Três
Abastecimento
rápido, novos comentários a respeito da velocidade e, logo para a
estrada.
As
justificavas, de uns para os outros, é
que estava faltando somente este último trecho.
Rumo
a Rio Branco
Nem
trinta
e três minutos ficou o comboio nesta última parada e, a Ruta 17, se
fez iluminar pelos faróis das motocicletas.
Quem
pensara que a velocidade iria diminuir, se enganou, pois a constância
foi mantida, com o grupo dianteiro puxou firme e velozmente o
comboio.
Saindo
de Trienta
y Três,
a
Ruta
8, onde estávamos, leva para a cidade de Melo,
isto
em linha reta.
O
comboio pegou
o lado
direito, Ruta 17
e depois
a Ruta 26,
com vistas a Rio
Branco
Jaguarão.
Na
escuridão da
noite, todos
pouco
se viam; gesticular, nem pensar; ultrapassar seria aventura.
Alguns
relataram terem visto cruzar – na pista de rolamento - ratões, outros pequenos
animais. Porém sem problemas, maiores, para ninguém.
E
nesse embalo, se chegou a fronteira,
mais precisamente na Aduana.
Fazer
os trâmites rapidamente, pois um grande
churrasco
aguardava os integrantes do comboio, … em solo brasileiro.
Enquanto
uns iam e, outros voltavam do balcão de atendimento,
uma voz perguntou:
…. cadê o camarada baixinho ? ….
a moto dele não está por aqui ….
Pronto.
Pânico
total.
Liga
para a polícia, liga para fulano, liga para beltrano e, ….. nada.
Uma
coisa é certa falou, convicto, um dos líderes: ele vai passar por
aqui … vamos esperar.
E
o grupo um pouco apreensivo, ficou na espera.
Uma
fala da polícia local, disse não ter
havido nenhum acidente no trajeto, e também nenhuma outra
anormalidade registrada.
Conclusão:
o camarada só podia ter se perdido.
Na
aduana, o pessoal do
MG
Mala e Cuia,
de
Tapes,
se despediu do grupo. Ficariam
em uma pousada ainda a ser procurada, na cidade de Jaguarão.
E
O
comboio,
receoso, cruzou a ponte, adentrando em Jaguarão,
agora
com os relógios marcando mais de 22h.
Em Jaguarão, local da recepção e janta |
Enquanto
as motos eram perfiladas, e poucos minutos depois, uma moto solitária
roncou na rua em frente a Associação.
Alguns
foram para a rua pois poderia ser Ele, …..E era!
O
camarada baixinho chegou e, foi ovacionado, porém, teve que
dar muitas explicações.
Falou:
“fiquei esperando Pacheco,
que fôra
ao banheiro.”
O
Pacheco achara que ninguém o esperaria
e arrancou.
O baixinho, parece que teria arrancado um pouquinho antes.
O baixinho, parece que teria arrancado um pouquinho antes.
Em função
do desencontro, o nosso “perdido” voltou para a Ruta 8, e foi
parar na cidade de Melo.
Desta,
teve que pegar uma outra via, chegando, então, em Rio
Branco.
Percorreu ele, mais de 70km ... e, solito!
Voltando
ao Churrasco
Uma
excelente recepção foi o que preparam os irmãos da fronteira.
Comida
farta e bebidas, estavam ao dispor dos visitantes. Estava selada a
confraternização.
As
falas em Jaguarão
Pelos
anfitriões, usou da palavra o motociclista Patrício,
que agradeceu a todos pela presença. Disse que os moto
grupos
envolvidos na recepção estavam orgulhosos
em receber o grande comboio.
Chico,
do Moto
Amigos do RS,
falou em nome do grupo. Citou
as
cidades ali representadas, agradeceu pela recepção e pela
confraternização.
E
a noite se encerrou por aí.
Motos
para as garagens.
Motociclistas
para o Hotel.
Finalizou
assim o domingo, 1º de novembro, porém efetivamente já avançando
os primeiros minutos da segunda-feira.
O
último dia do Passeio
Pedro e Pacheco, quase prontos para o retorno |
Por
definição
consensualizada, ficou estabelecido que a retomada seria a partir
das 9h da manhã da segunda-feira,
02, isto muito em função da “tocada” forçada da noite
anterior.
A
demais, Pelotas,
local do almoço e dispersão, dista 140km de Jaguarão.
Com
isso, a partir
das 8h da
manhã o
salão de refeições do Crigial
Hotel
já recebia um bom número de motociclistas.
Café
da manhã
… estrada...
almoço
em
Pelotas
e,
fim
do passeio.
Retomando
para o Final
Todos
abastecidos com o café da manhã. Hora
de abastecer as motocicletas, ainda em solo jaguarense.
Carro de apoio, também sendo abastecido |
Aqui
a possibilidade e local para se gastar
os “pesos”
que tivessem sobrado.
Entre
as saudações com os frentistas, as boas conversas a respeito da
Moto
Fest.
Encontro
de Motos de Jaguarão,
que anualmente abre o calendário do motociclismo gaúcho, em termos
de encontro.
E
de moto
em moto,
todas ficaram abastecidas e logo a turma pegou a BR 116, agora rumo a
cidade de
Pelotas.
PARA PELOTAS
O deslocamento foi tranquilo e cadenciado, com velocidade oscilando
entre 90 a 100km. A companhia de um vento, até considerado além do
moderado, por vezes fazia as motos efetuares algum zigue-zague,
o que por prudência a fila de motos aconteceu de modo
intercalado,
e não
lado a lado.
Aliás,
esta é a melhor formação, pois permite, caso seja
necessário, efetuar manobras de desvio ou de frenagem.
E
assim o grupo adentrou na “princesa
do sul”
e o bairro Fragata, em
uma das suas avenidas, pode ver o lento
deslocamento
do Moto
Amigos do RS.
Neste
bairro, aconteceu uma outra parada técnica, para reagrupamento dos
motociclistas.
Tudo
em ordem, e lá se foi o comboio para um Tur pelos pontos
turísticos da cidade de Pelotas.
O
Centro
Histórico, a
Área
Portuária e o
Laranjal,
foram alguns dos locais por
onde
o grupo circulou.
Aqui,
a placa da minha moto resolveu se soltar,
ao que o “Camarada
Baixinho”,
imediatamente e, com habilidade, a deixou muito melhor do que
estava.
O
passeio
e
comando em Pelotas,
coube ao Adílson
Souza,
que na sequência orientou o deslocamento para a sua residência,
onde aconteceu o almoço de encerramento e dispersão do Moto Amigos
do RS.
“..
Adílson
Souza, muito em razão do seu aniversario, fez questão de que o
almoço de encerramento acontecesse em sua residência...
O
Almoço em Pelotas
A
residência
do próprio Adílson
foi o local, da recepção, almoço, encerramento e dispersão do
grupo.
A
casa, já estava com as portas abertas, vindo todos os familiares e
amigos recepcionar o comboio.
Aos
poucos, as motos foram perfiladas, e os motociclistas começaram a
adentrar na residência.
Foi
calorosa a recepção por parte da família do Adílson.
Em
meio as idas ao banheiro, obviamente que a fila era enorme, a
oportunidade para curtir algumas antiguidades
expostas na ante sala da casa.
Um
telefone
e uma máquina
de costura,
muito antigos, fizeram alguns lembrar
“do tempo que tínhamos isso
em
casa”…
Uma
sessão especial da mostra das fotos do passeio, foi o que ofereceram
Tiago
e Vanessa,
por meio de uma televisão da casa.
um
excelente
e farto
churrasco
foi
o prato oferecido pelo Adílson
para
o
Moto
Amigos do RS.
Na
sequencia, a homenagem
aos
aniversariantes
do percurso:
Celso,
o coronel;
Arli,
o professor e
Adílson,
o anfitrião.
Celso, homenageado |
Cada
qual, recebeu -
em primeira mão –
um pôster com a foto coletiva, do grupo
Arli, o outro aniversariante |
E Adilson recebendo a sua homenagem |
Fernando
e Mara,
os anfitriões daquele almoço, lá
em Santa
Vitória do Palmar, também foram homenageados e também
receberam um pôster.
Aos
poucos começaram as despedidas e entre abraços e agradecimentos o
grupo foi se desfazendo.
Em
nosso caso, a
turma de Porto Alegre,
ganhou o reforço do Péterson,
que impedido de viajar de moto, não acompanhou o comboio, porém foi
a Pelotas,
de automóvel e, junto conosco retornou.
Uma
abastecida ainda em Pelotas.
Uma
outra em Camaquã
A
presença da chuva
E
a
grande quantidade
de veículos na estrada, foram os ingredientes do retorno para Porto
Alegre.
Por
volta das 18h, conseguimos cruzar a ponte do Guaíba e com isso
também nos dispersar.
Quem
foi ao passeio do Moto Amigos do RS
Pela
última
listagem
que circulou,
35
pessoas participaram do percurso, com 27 motocicletas. É bem verdade
que houveram algumas oscilações, ao longo do percurso com ingresso
de pessoas.
(como
conheci a
maioria das
pessoas, em
pleno o
deslocamento, reproduzo tão somente a listagem do último
correio eletrônico
que circulou antes da viagem)
Eis
os participantes:
Francisco – Edar – Adílson – José Francisco – Ariéles –
Felipe – Alberi
– Raquel – Antonio – Arli – Pedro – Amorim – Angelino –
Santos - Fernando – Mara – Gilberto Cesar – Celso – Sônia –
Paulo Silva – Adriane – Cleider – Carlos – Andra – Flávio
– Susi – Orabe – Dário – Lúcia – Afonso – Nelsi –
Tiago – Vanessa e Ana Júlia.
Eis
as cidades participantes:
Bagé
– Dom Pedrito – Melo (Uruguay) – Pelotas – Porto Alegre –
Rio Grande – Santa Cruz do Sul – Santa Maria e Santa Vitória do
Palmar.
Este
foi o 5º Passeio do Moto Amigos do RS e o meu 1º passeio com o
grupo.
Maiores
destaques:
-
a disciplina
do comboio, ao londo de todo o deslocamento;
- a
liderança
da organização;
- a
empolgação
dos outros viajantes, que cruzaram pelo comboio ao longo das estradas
, também
das pessoas por onde cruzou o comboio;
-
as recepções
em Santa Vitória do Palmar, Jaguarão e Pelotas;
- as
amizades
que se iniciaram e as que se consolidaram;
- a
proteção
divina
que, certamente a todos acompanhou.
E
foi isso.
Lamento
não ter tido tempo para a todos - bem conhecer - e, aqui ter citado,
mas , todos estão na memória e mais do que isso, o MOTO AMIGOS
DO RS está no coração motociclístico.
Relato:
Gilberto Cesar
Fotos:
Gilberto Cesar e mais 4 fotos retiradas da internet, das
comunicações do próprio grupo
Um abraço é até uma outra!
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Nenhum comentário:
Postar um comentário